Parlamento eslovaco aprova governo Pellegrini
Bratislava, 26 Mar 2018 (AFP) - O Parlamento eslovaco aprovou nesta segunda-feira (26) o novo governo de Peter Pellegrini, cujo antecessor, Robert Fico, renunciou em meio à crise política provocada pelo assassinato de um jornalista que investigava a corrupção.
O governo de Pellegrini obteve 81 votos a favor do total de 150 cadeiras do Parlamento, segundo um comunicado oficial.
O novo gabinete da coalizão tripartidária é composto em sua maioria por pessoas que pertenceram ao governo social-democrata de Robert Fico. O próprio Pellegrini era vice-primeiro-ministro.
"Considero a nomeação do novo governo como uma etapa que acabará com a tormenta na Eslováquia e que permitirá voltar a encontrar a estabilidade", declarou Pellegrini aos deputados antes da votação.
"Faremos todo o possível para que as pessoas honestas possam viver bem e que os que cometem crimes sejam punidos", prometeu, citado pelo jornal TASR.
O primeiro-ministro já condenou o assassinato do jornalista Jan Kuciak, que estava prestes a publicar um artigo sobre supostos vínculos entre políticos eslovacos e empresários italianos que teriam relações com a máfia calabresa, a 'Ndrangheta, que opera na Eslováquia.
O novo governo ainda tem que convencer os eslovacos, que na sexta-feira foram outra vez às ruas para pedir eleições antecipadas.
juh-sw/cr/es/cb
O governo de Pellegrini obteve 81 votos a favor do total de 150 cadeiras do Parlamento, segundo um comunicado oficial.
O novo gabinete da coalizão tripartidária é composto em sua maioria por pessoas que pertenceram ao governo social-democrata de Robert Fico. O próprio Pellegrini era vice-primeiro-ministro.
"Considero a nomeação do novo governo como uma etapa que acabará com a tormenta na Eslováquia e que permitirá voltar a encontrar a estabilidade", declarou Pellegrini aos deputados antes da votação.
"Faremos todo o possível para que as pessoas honestas possam viver bem e que os que cometem crimes sejam punidos", prometeu, citado pelo jornal TASR.
O primeiro-ministro já condenou o assassinato do jornalista Jan Kuciak, que estava prestes a publicar um artigo sobre supostos vínculos entre políticos eslovacos e empresários italianos que teriam relações com a máfia calabresa, a 'Ndrangheta, que opera na Eslováquia.
O novo governo ainda tem que convencer os eslovacos, que na sexta-feira foram outra vez às ruas para pedir eleições antecipadas.
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