ONU pede respeito aos direitos na Armênia, após renúncia do premiê
Nações Unidas, Estados Unidos, 23 Abr 2018 (AFP) -
O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, pediu, nesta segunda-feira (23), moderação e respeito pelos direitos democráticos na Armênia, depois dos protestos em massa nas ruas que levaram à renúncia do líder Serzh Sarkisian.
Presidente por uma década, Sarkisian foi eleito primeiro-ministro na semana passada, com amplos poderes, o que deflagrou os protestos.
"De acordo com a natureza em geral pacífica dos eventos até agora, o secretário-geral estimula todos os atores relevantes a continuarem exercitando a moderação, a evitarem a retórica incendiária e a participarem de maneira significativa, por meio de um diálogo aberto e construtivo", disse o porta-voz da ONU, Stephane Dujarric.
Guterres "exige o respeito contínuo dos direitos democráticos e do Estado de direito, assim como também a manutenção da paz e a estabilidade na Armênia e na região em geral".
Milhares de manifestantes saíram às ruas de Erevan, a capital, nos últimos dias. Vários soldados e ex-soldados se uniram aos protestos.
O Kremlin disse que acompanha de perto a crise política na Armênia, país que abriga uma base militar russa, descartando qualquer interferência futura.
O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, pediu, nesta segunda-feira (23), moderação e respeito pelos direitos democráticos na Armênia, depois dos protestos em massa nas ruas que levaram à renúncia do líder Serzh Sarkisian.
Presidente por uma década, Sarkisian foi eleito primeiro-ministro na semana passada, com amplos poderes, o que deflagrou os protestos.
"De acordo com a natureza em geral pacífica dos eventos até agora, o secretário-geral estimula todos os atores relevantes a continuarem exercitando a moderação, a evitarem a retórica incendiária e a participarem de maneira significativa, por meio de um diálogo aberto e construtivo", disse o porta-voz da ONU, Stephane Dujarric.
Guterres "exige o respeito contínuo dos direitos democráticos e do Estado de direito, assim como também a manutenção da paz e a estabilidade na Armênia e na região em geral".
Milhares de manifestantes saíram às ruas de Erevan, a capital, nos últimos dias. Vários soldados e ex-soldados se uniram aos protestos.
O Kremlin disse que acompanha de perto a crise política na Armênia, país que abriga uma base militar russa, descartando qualquer interferência futura.
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