Mais quatro pessoas morrem na Nicarágua por violência em protestos
Manágua, 26 Mai 2018 (AFP) - Pelo menos quatro pessoas morreram entre quinta e sexta-feira na Nicarágua como consequência de atos de violência nos protestos que deixam 83 mortos em 40 dias, segundo a polícia e familiares de vítimas.
A polícia informou que, na sexta-feira, durante "um tumulto entre pessoas que pretendiam invadir terrenos privados" nos arredores da Ciudad Belén, duas pessoas morreram, entre elas um adolescente de 17 anos.
Familiares de Alejandro Hernández, 17 anos, deram outra versão dos fatos ao jornal La Prensa: o jovem morreu quando homens armados e de rosto coberto passaram disparando a bordo de uma caminhonete.
Os vizinhos, armados com facões, e os agentes da delegacia de polícia local reagiram ao ataque, e um dos intrusos morreu com os disparos, segundo a família e moradores da região.
Já José Oviedo, identificado pela polícia como guarda de segurança, morreu na noite de sexta-feira nos arredores da Universidade Nacional Autônoma da Nicarágua (UNAN), em Manágua, e segundo as autoridades, os responsáveis são os estudantes que ocupam o local.
Familiares de Marlon Orozco, de 48 anos, denunciaram ao jornal La Prensa, que veículos ligados ao governo perseguiram o veículo conduzido por seu parente por portar uma bandeira da Nicarágua, símbolo usado pelos manifestantes nos protestos contra o governo.
Na fuga, Orozco perdeu o controle do carro e bateu contra uma oficina de carpintaria, onde foi alcançado por seus perseguidores e alvejado.
Entre quarta e sexta-feira, sete pessoas morreram em Manágua, Chinandega e León, de acordo com a Cruz Vermelha e o Centro Nicaraguense de Direitos Humanos (CENIDH).
A polícia informou que, na sexta-feira, durante "um tumulto entre pessoas que pretendiam invadir terrenos privados" nos arredores da Ciudad Belén, duas pessoas morreram, entre elas um adolescente de 17 anos.
Familiares de Alejandro Hernández, 17 anos, deram outra versão dos fatos ao jornal La Prensa: o jovem morreu quando homens armados e de rosto coberto passaram disparando a bordo de uma caminhonete.
Os vizinhos, armados com facões, e os agentes da delegacia de polícia local reagiram ao ataque, e um dos intrusos morreu com os disparos, segundo a família e moradores da região.
Já José Oviedo, identificado pela polícia como guarda de segurança, morreu na noite de sexta-feira nos arredores da Universidade Nacional Autônoma da Nicarágua (UNAN), em Manágua, e segundo as autoridades, os responsáveis são os estudantes que ocupam o local.
Familiares de Marlon Orozco, de 48 anos, denunciaram ao jornal La Prensa, que veículos ligados ao governo perseguiram o veículo conduzido por seu parente por portar uma bandeira da Nicarágua, símbolo usado pelos manifestantes nos protestos contra o governo.
Na fuga, Orozco perdeu o controle do carro e bateu contra uma oficina de carpintaria, onde foi alcançado por seus perseguidores e alvejado.
Entre quarta e sexta-feira, sete pessoas morreram em Manágua, Chinandega e León, de acordo com a Cruz Vermelha e o Centro Nicaraguense de Direitos Humanos (CENIDH).
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