Trump anuncia libertação de americano detido na Venezuela
Washington, 26 Mai 2018 (AFP) - O presidente Donald Trump anunciou neste sábado (26) que a Venezuela libertou um americano que permanecia detido nesse país e disse que ele e sua família serão recebidos ainda hoje na Casa Branca.
No tuíte, Trump não identificou o cidadão americano, mas o senador por Utah Orrin Hatch confirmou que se trata de Joshua Holt, natural desse estado. Joshua foi preso pouco depois de chegar à Venezuela, há quase dois anos.
"Boas notícias sobre a libertação do réfem da Venezuela", tuitou o presidente.
"Deve estar aterrissando em D.C. esta noite e estará na Casa Branca, com sua família, por volta das 19h. O grande povo de Utah ficará muito feliz!", completou.
A libertação de Holt acontece depois de o senador Bob Corker, presidente do Comitê de Relações Exteriores do Senado, reunir-se com o presidente Nicolás Maduro, na sexta-feira, em Caracas.
O senador Hatch disse que Holt está a caminho dos Estados Unidos e elogiou os "esforços cruciais" de Corker.
Holt estava detido na prisão conhecida como Helicoide, em Caracas, onde presos políticos são mantidos pelo serviço de Inteligência venezuelano, o Sebin.
No tuíte, Trump não identificou o cidadão americano, mas o senador por Utah Orrin Hatch confirmou que se trata de Joshua Holt, natural desse estado. Joshua foi preso pouco depois de chegar à Venezuela, há quase dois anos.
"Boas notícias sobre a libertação do réfem da Venezuela", tuitou o presidente.
"Deve estar aterrissando em D.C. esta noite e estará na Casa Branca, com sua família, por volta das 19h. O grande povo de Utah ficará muito feliz!", completou.
A libertação de Holt acontece depois de o senador Bob Corker, presidente do Comitê de Relações Exteriores do Senado, reunir-se com o presidente Nicolás Maduro, na sexta-feira, em Caracas.
O senador Hatch disse que Holt está a caminho dos Estados Unidos e elogiou os "esforços cruciais" de Corker.
Holt estava detido na prisão conhecida como Helicoide, em Caracas, onde presos políticos são mantidos pelo serviço de Inteligência venezuelano, o Sebin.
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