Kim Kardashian visita Casa Branca por reforma da justiça carcerária
Washington, 30 Mai 2018 (AFP) - A estrela de "reality shows" Kim Kardashian foi à Casa Branca nesta quarta-feira (30) para conversas sobre a "reforma carcerária", afirmaram funcionários da Presidência americana.
Kardashian ingressou na propriedade da avenida Pennsylvania 1600 vestindo terninho preto e scarpin amarelo, constatou um fotógrafo da AFP.
Esperava-se que a voluptuosa estrela de TV de 37 anos se reunisse com o assessor Jared Kushner, que comandou os esforços hesitantes da Casa Branca pela reforma da justiça penal.
Não se soube se Kardashian se encontraria com seu colega de "reality", o presidente Donald Trump.
"Posso confirmar que ela estará aqui", disse a secretária de imprensa, Sarah Sanders. "Vamos mantê-los informados sobre qualquer reunião que ocorra e sobre como se desenvolveram".
Kardashian, conhecida por sua presença na televisão, pediu a libertação de Alice Marie Johnson, uma mulher de 62 anos que esteve presa durante mais de duas décadas por um crime não violento relacionado com as drogas.
A liberalização das sanções penais para este tipo de crime foi uma prioridade para o governo de Barack Obama, mas não conseguiu o apoio do Congresso.
O governo de seu sucessor, o republicano Donald Trump, optou pelo endurecimento de sanções penais.
Kardashian ingressou na propriedade da avenida Pennsylvania 1600 vestindo terninho preto e scarpin amarelo, constatou um fotógrafo da AFP.
Esperava-se que a voluptuosa estrela de TV de 37 anos se reunisse com o assessor Jared Kushner, que comandou os esforços hesitantes da Casa Branca pela reforma da justiça penal.
Não se soube se Kardashian se encontraria com seu colega de "reality", o presidente Donald Trump.
"Posso confirmar que ela estará aqui", disse a secretária de imprensa, Sarah Sanders. "Vamos mantê-los informados sobre qualquer reunião que ocorra e sobre como se desenvolveram".
Kardashian, conhecida por sua presença na televisão, pediu a libertação de Alice Marie Johnson, uma mulher de 62 anos que esteve presa durante mais de duas décadas por um crime não violento relacionado com as drogas.
A liberalização das sanções penais para este tipo de crime foi uma prioridade para o governo de Barack Obama, mas não conseguiu o apoio do Congresso.
O governo de seu sucessor, o republicano Donald Trump, optou pelo endurecimento de sanções penais.
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