Forças leais ao governo do Iêmen entram no aeroporto de Hodeida
Abu Dhabi, 19 Jun 2018 (AFP) - As forças leais ao governo do Iêmen, apoiadas por uma coalizão liderada pela Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos, entraram nesta terça-feira no aeroporto de Hodeida, cenário de violentos combates contra os insurgentes huthis, anunciou uma fonte militar.
"Com a ajuda das Forças Armadas dos Emirados, as forças pró-governo entraram no aeroporto de Hodeida", cidade portuária estratégica que está sob controle dos rebeldes desde 2014, informou uma agência estatal dos Emirados.
A informação foi confirmada por uma fonte militar iemenita.
A Arábia Saudita afirma que os huthis usam o porto de Hodeida para lançar mísseis e ataques contra navios no Mar Vermelho.
A Arábia Saudita, sunita e grande rival do Irã, xiita, acusa os rebeldes iemenitas de receber ajuda militar iraniana através do porto de Hodeida. Teerã admite que ajuda os huthis, mas nega fornecer armas.
A coalizão liderada por Riad atua no Iêmen desde março de 2015 para ajudar o presidente Abd Rabo Mansur Hadi, reconhecido pela comunidade internacional, a deter o avanço dos rebeldes que ocupam várias regiões do país, incluindo a capital Sanaa.
Nesta guerra que já deixou 10.000 mortos em mais de três anos, a batalha de Hodeida é a mais importante após a ofensiva de 2015 que permitiu às forças pró-governo recuperar várias regiões do sul do país, incluindo Aden.
bur-ny/gk/hj/me/erl/fp
"Com a ajuda das Forças Armadas dos Emirados, as forças pró-governo entraram no aeroporto de Hodeida", cidade portuária estratégica que está sob controle dos rebeldes desde 2014, informou uma agência estatal dos Emirados.
A informação foi confirmada por uma fonte militar iemenita.
A Arábia Saudita afirma que os huthis usam o porto de Hodeida para lançar mísseis e ataques contra navios no Mar Vermelho.
A Arábia Saudita, sunita e grande rival do Irã, xiita, acusa os rebeldes iemenitas de receber ajuda militar iraniana através do porto de Hodeida. Teerã admite que ajuda os huthis, mas nega fornecer armas.
A coalizão liderada por Riad atua no Iêmen desde março de 2015 para ajudar o presidente Abd Rabo Mansur Hadi, reconhecido pela comunidade internacional, a deter o avanço dos rebeldes que ocupam várias regiões do país, incluindo a capital Sanaa.
Nesta guerra que já deixou 10.000 mortos em mais de três anos, a batalha de Hodeida é a mais importante após a ofensiva de 2015 que permitiu às forças pró-governo recuperar várias regiões do sul do país, incluindo Aden.
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