Estado Islâmico anuncia morte de filho de Al-Baghdadi
Beirute, 3 Jul 2018 (AFP) - Um dos filhos do chefe do grupo Estado Islâmico (EI), Abu Bakr al-Baghdadi, morreu em um ataque realizado pelos jihadistas na província síria de Homs, anunciou na noite desta terça-feira a própria organização.
"Houdhayfah al-Badri, o filho do Califa (...), morreu em um ataque contra os Nussayriyyah e os russos em uma central elétrica na província de Homs", anunciou o EI em um comunicado publicado no Telegram, utilizado pelo Amaq, o órgão de propaganda do EI.
O termo Nussayriyyah é utilizado pelo EI para denominar a comunidade alauita, do presidente sírio, Bashar al-Assad.
O grupo EI, que em 2014 proclamou um "califado" em uma vasta região entre Síria e Iraque, tem perdido terreno desde então e está limitado a algumas zonas isoladas.
Na Síria, o EI foi sufocado por uma aliança curdo-árabe, apoiada pela coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos, o regime em Damasco e forças russas.
Mas o grupo mantém alguns redutos na parte desértica da província de Homs (centro) e no leste do país, controlando algo em torno de 3% dos território sírio, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Abu Bakr Al-Baghdadi, dado como morto em várias ocasiões, estaria vivo e no território sírio, na região da fronteira com o Iraque, revelou no início de maio um alto oficial iraquiano.
O "Califa" do EI "se desloca acompanhado de quatro ou cinco pessoas", incluindo "seu filho e seu genro", revelou este general dos serviços de Inteligência, que pediu para não ser identificado.
Em setembro de 2017, na última mensagem de áudio atribuída ao "Califa", Al-Baghdadi exortou seus combatentes, encurralados em várias zonas da Síria e do Iraque, a "resistir" diante dos inimigos.
Abu Bakr Al-Baghdadi teria quatro filhos da primeira mulher e outro com a segunda esposa.
bek-tgg/lr
"Houdhayfah al-Badri, o filho do Califa (...), morreu em um ataque contra os Nussayriyyah e os russos em uma central elétrica na província de Homs", anunciou o EI em um comunicado publicado no Telegram, utilizado pelo Amaq, o órgão de propaganda do EI.
O termo Nussayriyyah é utilizado pelo EI para denominar a comunidade alauita, do presidente sírio, Bashar al-Assad.
O grupo EI, que em 2014 proclamou um "califado" em uma vasta região entre Síria e Iraque, tem perdido terreno desde então e está limitado a algumas zonas isoladas.
Na Síria, o EI foi sufocado por uma aliança curdo-árabe, apoiada pela coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos, o regime em Damasco e forças russas.
Mas o grupo mantém alguns redutos na parte desértica da província de Homs (centro) e no leste do país, controlando algo em torno de 3% dos território sírio, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Abu Bakr Al-Baghdadi, dado como morto em várias ocasiões, estaria vivo e no território sírio, na região da fronteira com o Iraque, revelou no início de maio um alto oficial iraquiano.
O "Califa" do EI "se desloca acompanhado de quatro ou cinco pessoas", incluindo "seu filho e seu genro", revelou este general dos serviços de Inteligência, que pediu para não ser identificado.
Em setembro de 2017, na última mensagem de áudio atribuída ao "Califa", Al-Baghdadi exortou seus combatentes, encurralados em várias zonas da Síria e do Iraque, a "resistir" diante dos inimigos.
Abu Bakr Al-Baghdadi teria quatro filhos da primeira mulher e outro com a segunda esposa.
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