EUA descarta retirar tropas estacionadas na Alemanha
Washington, 5 Jul 2018 (AFP) - A Casa Branca reafirmou nesta quinta-feira (5) que, por enquanto, não tem intenção de retirar as tropas estacionadas na Alemanha, e esclareceu que essa eventualidade está fora da agenda da cúpula da Otan prevista na semana que vem em Bruxelas.
"Não há absolutamente nenhuma discussão sobre modificação nas tropas estacionadas na Alemanha, nem nada que vá mudar a força de 32 mil militares que temos" naquele país, declarou um oficial de alta patente que pediu para não ser identificado.
As tropas americanas estão presentes na Alemanha desde a Segunda Guerra Mundial e o país é usado como base para operações na África e no Oriente Médio.
Há alguns dias, o Washington Post afirmou que o Pentágono estava avaliando os custos de uma eventual retirada dos militares da Alemanha, o contingente mais importante mobilizado fora dos Estados Unidos.
O Pentágono desmentiu uma possível retirada, explicando que o ministério regularmente avalia o posicionamento das tropas e as análises custo-benefício de suas operações, assegurando que não havia "nada de novo".
O presidente Donald Trump, que participará na quarta e quinta-feira da cúpula da Otan em Bruxelas, enviou uma carta intimidatória a sete países da Aliança, entre eles a Alemanha, para recordar o compromisso de dedicar 2% de seu PIB ao gasto militar até 2024.
Depois de participar da cúpula, Trump visitará a Grã-Bretanha e Helsinque para se reunir com seu homólogo russo, Vladimir Putin.
"Não há absolutamente nenhuma discussão sobre modificação nas tropas estacionadas na Alemanha, nem nada que vá mudar a força de 32 mil militares que temos" naquele país, declarou um oficial de alta patente que pediu para não ser identificado.
As tropas americanas estão presentes na Alemanha desde a Segunda Guerra Mundial e o país é usado como base para operações na África e no Oriente Médio.
Há alguns dias, o Washington Post afirmou que o Pentágono estava avaliando os custos de uma eventual retirada dos militares da Alemanha, o contingente mais importante mobilizado fora dos Estados Unidos.
O Pentágono desmentiu uma possível retirada, explicando que o ministério regularmente avalia o posicionamento das tropas e as análises custo-benefício de suas operações, assegurando que não havia "nada de novo".
O presidente Donald Trump, que participará na quarta e quinta-feira da cúpula da Otan em Bruxelas, enviou uma carta intimidatória a sete países da Aliança, entre eles a Alemanha, para recordar o compromisso de dedicar 2% de seu PIB ao gasto militar até 2024.
Depois de participar da cúpula, Trump visitará a Grã-Bretanha e Helsinque para se reunir com seu homólogo russo, Vladimir Putin.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.