Governador do Rio de Janeiro é preso por acusações de corrupção
Rio de Janeiro, 29 Nov 2018 (AFP) - O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, foi preso nesta quinta-feira, acusado de ter recebido propina como parte de um esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato, informou a imprensa.
O canal Globo News exibia imagens da presença de policiais federais na residência oficial do governador, o Palácio Laranjeiras. Pezão ainda está no local, sob custódia. Ele é acusado de receber propina quando era vice-governador de Sérgio Cabral, atualmente preso.
A polícia também estava presente presente no Palácio Guanabara, sede do governo do Rio de Janeiro, em busca de documentação.
A ordem de prisão foi expedida pelo Tribunal Superior de Justiça, e se sustenta na confissão premiada de Carlos Miranda, operador financeiro de Cabral.
Segundo seu testemunho, Pezão teria recebido uma mensalidade de 150 mil reais (cerca de 40.000 dólares à taxa de câmbio atual) e até uma gratificação de final de ano e um bônus por 1 milhão de reais (cerca de 263.000 dólares).
O dinheiro, segundo a confissão, teria sido pagado por empresas e fornecedores que tinham contrato com o governo do Rio de Janeiro. O período de pagamento teria sido de 2007 a 2014. Em indagações anteriores, Pezão teria negado ter participado neste esquema.
Pezão, do MDB, foi eleito governador em 2014 e terminaria seu mandato no final deste ano.
Também pesam outros mandatos de prisão contra funcionários de seu governo, entre eles o secretário de Obras, além de representantes de empresas.
O canal Globo News exibia imagens da presença de policiais federais na residência oficial do governador, o Palácio Laranjeiras. Pezão ainda está no local, sob custódia. Ele é acusado de receber propina quando era vice-governador de Sérgio Cabral, atualmente preso.
A polícia também estava presente presente no Palácio Guanabara, sede do governo do Rio de Janeiro, em busca de documentação.
A ordem de prisão foi expedida pelo Tribunal Superior de Justiça, e se sustenta na confissão premiada de Carlos Miranda, operador financeiro de Cabral.
Segundo seu testemunho, Pezão teria recebido uma mensalidade de 150 mil reais (cerca de 40.000 dólares à taxa de câmbio atual) e até uma gratificação de final de ano e um bônus por 1 milhão de reais (cerca de 263.000 dólares).
O dinheiro, segundo a confissão, teria sido pagado por empresas e fornecedores que tinham contrato com o governo do Rio de Janeiro. O período de pagamento teria sido de 2007 a 2014. Em indagações anteriores, Pezão teria negado ter participado neste esquema.
Pezão, do MDB, foi eleito governador em 2014 e terminaria seu mandato no final deste ano.
Também pesam outros mandatos de prisão contra funcionários de seu governo, entre eles o secretário de Obras, além de representantes de empresas.
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