Prioridade é socorro e assistência à população afetada, diz porta-voz do Planalto
Equipes do Ibama, do Serviço Geológico do Brasil, da Agência Nacional de Mineração, além dos ministros do Meio Ambiente (Ricardo Salles), Desenvolvimento Regional (Gustavo Canuto) e do secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Alexandre Lucas Alves, irão ao Estado mineiro para "acompanhar e apoiar o trabalho das Defesas Civis locais tendo como prioridade neste momento o socorro e assistência à população afetada", disse o porta-voz da Presidência.
Além disso, equipes do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres estão em contato com representantes da Prefeitura de Brumadinho e do governo de Minas Gerais constantemente, disse o porta-voz. "Estamos ainda acompanhando a evolução dos acontecimentos e temos por parte do governo federal oferecido todas as possibilidades ao governo de Minas Gerais e àquelas entidades e órgãos municipais que estejam a necessitar desse nosso apoio", destacou Barros.
Viagem
Bolsonaro deverá decolar de Brasília às 8 horas deste sábado, 26, acompanhado do ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, e eventualmente de outros ministros até Belo Horizonte, onde se reunirá com representantes do governo de Minas. O presidente irá sobrevoar a região do rompimento em seguida. Ainda não há previsão se Bolsonaro descerá ao local do ocorrido. Ele deve fazer um contato com a imprensa na volta, em Belo Horizonte, para avaliação e eventuais anúncio de novas medidas, de acordo com o porta-voz.
Defesa
Três helicópteros de médio porte, sendo um Marinha, um do Exército e outro da Aeronáutica, estão preparados para atuar nas operações de transporte, busca e resgate na região atingida. A informação foi prestada pelo Ministério da Defesa, que informou ainda que já foi disponibilizado um avião da Força Aérea Brasileira para transportar equipes do governo até o local do acidente. Ainda de acordo com a Defesa, toda a operação das Forças Armadas para ajudar no socorro às vítimas será coordenada pelo Comando Militar do Leste (CML), que instalou um gabinete de acompanhamento da evolução dos trabalhos desempenhados pelos militares.
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