Bolsonaro volta a defender fim de multa por falta de cadeirinha nos carros
O presidente Jair Bolsonaro voltou a defender hoje (7) a proposta de flexibilizar a punição para motoristas que conduzirem seus veículos com crianças sem o assento apropriado, as chamadas "cadeirinhas".
Segundo Bolsonaro, as sanções à infração, como multa e pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação) estão definidas por resolução do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) e acabam não sendo cumpridas porque são questionadas no Judiciário.
Para o presidente, que participou hoje de cerimônia de formatura de sargentos da Marinha, no Rio, as críticas partem de quem desconhece a questão.
A segurança dos nossos filhos é de pais e mães em primeiro lugar. Não é por que não está na lei que vou deixar meu filho ou minha filha fazer o que bem entender ou vou conduzir de forma irresponsável dentro de um carro
Jair Bolsonaro, presidente do Brasil
O presidente apresentou nesta semana à Câmara um projeto de lei que sugere, além da retirada da multa para motoristas com crianças fora da cadeirinha, um aumento de 20 para 40 no limite de pontos para cassação da CNH e a a ampliação de 5 para 10 anos do prazo de validade da carteira, entre outras propostas.
No caso das cadeirinhas, e ao elogiar a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal, de permitir a venda de subsidiárias de empresas estatais sem autorização legislativa, Bolsonaro defendeu hoje também uma menor intervenção do Estado na economia.
"Um país quanto mais leis tem, mais decretos, mais portarias e normativos, é pior de se viver, é pior de empreender. Queremos um Estado mais leve", disse o presidente.
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