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Covid-19: Reino Unido cogita eliminar restrições gradualmente a partir de março

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, sinaliza que está preparado para deixar a nação conviver com o vírus. - REUTERS
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, sinaliza que está preparado para deixar a nação conviver com o vírus. Imagem: REUTERS

Matheus Andrade

Do Estadão Conteúdo

18/01/2022 08h00Atualizada em 18/01/2022 08h54

O governo do Reino Unido está elaborando planos para eliminar gradualmente as restrições pandêmicas restantes no país a partir de março, enquanto o primeiro-ministro Boris Johnson sinaliza que está preparado para deixar a nação conviver com o vírus.

Segundo o Guardian, uma fonte confirmou que o governo está tentando acabar com o auto-isolamento obrigatório para casos positivos de covid-19, dizendo que seria "perverso" manter a medida no longo prazo, esta que poderá vir a ser substituída por orientação.

A exigência legal de auto-isolamento, com multas de até 10 mil libras por não conformidade, é uma das várias leis que expiram em março e o governo está considerando se alguma delas ainda será necessária.

Israel

Um hospital de Israel divulgou nesta segunda-feira que pesquisas preliminares indicam que uma quarta dose da vacina fornece apenas defesa limitada contra a variante Ômicron. O Sheba Hospital no mês passado começou a administrar uma quarta dose a mais de 270 trabalhadores médicos.

Segundo a Associated Press, o ensaio clínico descobriu que ambos os imunizados apresentaram aumentos nos anticorpos "um pouco maiores" do que após a terceira vacina no ano passado. Mas o aumento de anticorpos não impediu a propagação Ômicron.

União Europeia

Já o Conselho Europeu atualizou nesta segunda a lista de países para as quais as restrições de viagem devem ser levantadas. Em particular, Argentina, Austrália e Canadá foram removidos da lista, conforme anunciado em comunicado. As viagens não essenciais para a União Europeia partindo destes países estão sujeitas a restrições temporárias. Conforme estipulado na recomendação do Conselho, esta lista continuará a ser revisada a cada duas semanas e, conforme o caso, atualizada.

(*Com agências internacionais)