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Governo deve manter 'fundão' eleitoral em R$ 4,96 bilhões

O governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) não deve pedir um acréscimo para R$ 5,7 bilhões - Adriano Machado/Reuters
O governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) não deve pedir um acréscimo para R$ 5,7 bilhões Imagem: Adriano Machado/Reuters

Daniel Weterman

Em Brasília

23/01/2022 07h39

O governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) deve manter o fundo eleitoral em R$ 4,96 bilhões em 2022, sem pedir um acréscimo para R$ 5,7 bilhões, como cogitado anteriormente, conforme apurou o Estadão/Broadcast com fontes ligadas ao Planalto no Congresso Nacional.

Ainda assim, a verba representa um volume de recursos públicos recorde para irrigar campanhas eleitorais. O chamado "fundão" destinou R$ 1,7 bilhão para a eleição de 2018 e R$ 2 bilhões em 2020 — agora partidos terão mais do que o dobro dos valores da última eleição.

Técnicos que estiveram à frente da elaboração do Orçamento entraram em divergência sobre qual deveria ser o valor final do fundo eleitoral, após o Congresso derrubar um veto do presidente Jair Bolsonaro ao aumento dos recursos na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.