Zema é levado a hospital e cancela agendas de campanha: 'Exames inconclusivos'
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), sentiu uma "indisposição" na manhã desta terça-feira, 2, foi levado para um hospital de Belo Horizonte, que não teve o nome divulgado, passou por exames, que "não foram conclusivos", e cancelou todos seus compromissos de campanha por dois dias, só retornando às atividades na sexta-feira, 5.
A assessoria de imprensa do governador do Novo, candidato à reeleição, não informou se Zema ficará hospitalizado e fora repouso em sua casa, no bairro Bandeirantes, na região da Pampulha, área nobre da capital mineira.
A equipe médica que atendeu ao mandatário indicou que ele "faça repouso e isolamento pelos próximos dois dias".
Todas as agendas políticas do governador foram canceladas. Estava previsto que ele teria compromissos políticos, nesta terça-feira (2), em Belo Horizonte, na quarta-feira (3) em Patrocínio (MG) e em Patos de Minas (MG), ambas no Alto do Paranaíba, na quinta-feira (4).
Zema lidera a corrida pela reeleição
Zema lidera a corrida para o governo de Minas Gerais com 44% das intenções de voto, de acordo com a pesquisa da Real Time Big Data, divulgada em 21 de julho. O levantamento de intenção de votos aponta o ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PSD) em segundo lugar, com 33%.
O senador Carlos Viana (PL), que apoia a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), mas que pode renunciar a seu nome, caso Zema apoie o capitão reformado, está em terceiro, com 8% das intenções de voto.
O ex-deputado Marcus Pestana (PSDB), com 2%, empata no limite da margem de erro de três pontos porcentuais com Viana. O tucano também empata com as professoras Lorene Figueiredo (PSOL), que tem 1%, e Vanessa Portugal (PSTU), também com 1%, e com a fotógrafa Renata Regina (PCB), com pontuação inferior a 1%.
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