A pedido do governo eleito de Lula, Reino Unido avalia entrada no Fundo Amazônia
A embaixada britânica confirma o recebimento do pedido do governo eleito e diz que o processo está em análise. Gerido pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Fundo Amazônia foi paralisado na gestão do presidente Jair Bolsonaro (PL), mas Alemanha e Noruega, principais financiadores da medida, sinalizaram a intenção de retomar os repasses com a eleição de Lula.
"Hoje, o Fundo Amazônia - que foi atacado e suspenso pelo governo atual - tem como colaboradores a Noruega e Alemanha. A entrada do Reino Unido significa mais recursos para o desenvolvimento da nossa região", diz o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que integra o governo de transição e se reuniu, na COP, com os ministros britânicos do Clima, Graham Stuart, e do Meio Ambiente, Thérèse Coffey.
O governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), outro integrante da transição, acompanhou Randolfe nas reuniões no Egito.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.