Conteúdo publicado há 2 meses

Janaina Paschoal pode ser vice na chapa de candidata do partido Novo em SP

A ex-deputada estadual de São Paulo Janaina Paschoal confirmou ao Estadão que está avaliando a possibilidade de concorrer como vice na chapa da economista Marina Helena (Novo) nas eleições deste ano à Prefeitura de São Paulo. A professora universitária, que não conseguiu se eleger senadora no último pleito, afirmou que ainda não sabe se vai disputar estas eleições municipais.

A jurista contou ainda que, na última quinta-feira, 1º, teve um encontro com a pré-candidata, e que um dos assuntos debatidos foi a possibilidade de ela ser vice na candidatura.

Porém, a ex-parlamentar deixou claro que, independentemente de concorrer ou não, em outubro votará na ex-diretora do programa de Desestatização do Ministério da Economia na gestão de Paulo Guedes. "Seria um sonho eleger essa moça", pois "estamos em uma situação bem difícil", disse ela se referindo aos candidatos deste pleito.

Em outubro, Paschoal se desfiliou de seu antigo partido, o PRTB, e, de acordo com a legislação eleitoral, ela tem até o dia 6 de abril, para se inserir em uma nova legenda. Caso contrário, não poderá concorrer ao pleito deste ano.

Marina Helena lançou sua pré-candidatura em outubro do ano passado. Ex-secretária-geral do Diretório Nacional do partido Novo, ela disputou o mandato de deputada federal em 2022, mas não se elegeu, terminando como suplente. Além disso, a economista comandou o Instituto Millenium, de difusão do pensamento liberal.

A assessoria de Marina Helena confirmou o encontro da pré-candidata com Paschoal na última quinta-feira, 1º, e também disse que um dos temas levantados foi a possibilidade de a jurista ser vice na chapa da candidata do Novo.

"Não confirmamos que a escolha foi feita, pois não há martelo batido sobre isso. No entanto, Marina Helena expressa sua admiração por Janaina Paschoal, ressaltando sua crença no potencial dela para continuar contribuindo significativamente tanto para a cidade de São Paulo quanto para o Brasil."

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