Com apoio da ENIT, Itália será cenário de filme estrelado por Gianecchini
Por Beatriz Farrugia
SÃO PAULO, 16 MAI (ANSA) - A região da Campânia, no sul da Itália, servirá de cenário para as gravações do filme "Diminuta", do diretor brasileiro Bruno Saglia e cujo protagonista é o ator Reynaldo Gianecchini.
As gravações começam em setembro, no Brasil, e em outubro seguem para a Itália, onde devem ser filmadas cenas nas cidades de Positano, Pompeia, Praiano, Ravello, Amalfi e na ilha de Ísquia.
"O cinema italiano sempre dominou o mercado e foi referência para todo o mundo. Hoje em dia, porém, o Brasil também tem se tornado referência e essa troca agrega muito", disse Saglia, em entrevista à ANSA, durante um evento organizado por Salvatore Costanzo, da Agência Nacional Italiana de Turismo (ENIT). A entidade "oferecerá suporte para a produção e elenco do longa durante as gravações na Itália", informou Costanzo.
Um dos locais que aparecerão no filme é o Auditório Oscar Niemeyer, em Ravello. "Foi surpreendente encontrar algo que mostrasse um pouco do Brasil na Itália", comentou Saglia, cujo pai é da Calábria.
Por sua vez, o cônsul geral da Itália em São Paulo, Mauro Marsili, destacou que "a cultura italiana e brasileira sempre foram próximas, motivo pelo qual é preciso aproveitar as parcerias e favorecer a troca de conteúdo".
Além de Gianecchini, que interpretará um saxofonista, o filme conta com artistas como Deborah Evelyn, Carlos Vereza, Daniela Escobar, Germano Pereira, Vanessa Jackson e Derico Sciotti.
"Eu tenho uma relação bem legal com a Itália. Trabalhei como modelo em Milão e já gravei novelas na Itália. Além disso, o cinema italiano é um cinema que admiro muito. Minha base, como ator, se formou assistindo a filmes italianos", disse Gianecchini, que tem família originária da cidade de Lucca.
SÃO PAULO, 16 MAI (ANSA) - A região da Campânia, no sul da Itália, servirá de cenário para as gravações do filme "Diminuta", do diretor brasileiro Bruno Saglia e cujo protagonista é o ator Reynaldo Gianecchini.
As gravações começam em setembro, no Brasil, e em outubro seguem para a Itália, onde devem ser filmadas cenas nas cidades de Positano, Pompeia, Praiano, Ravello, Amalfi e na ilha de Ísquia.
"O cinema italiano sempre dominou o mercado e foi referência para todo o mundo. Hoje em dia, porém, o Brasil também tem se tornado referência e essa troca agrega muito", disse Saglia, em entrevista à ANSA, durante um evento organizado por Salvatore Costanzo, da Agência Nacional Italiana de Turismo (ENIT). A entidade "oferecerá suporte para a produção e elenco do longa durante as gravações na Itália", informou Costanzo.
Um dos locais que aparecerão no filme é o Auditório Oscar Niemeyer, em Ravello. "Foi surpreendente encontrar algo que mostrasse um pouco do Brasil na Itália", comentou Saglia, cujo pai é da Calábria.
Por sua vez, o cônsul geral da Itália em São Paulo, Mauro Marsili, destacou que "a cultura italiana e brasileira sempre foram próximas, motivo pelo qual é preciso aproveitar as parcerias e favorecer a troca de conteúdo".
Além de Gianecchini, que interpretará um saxofonista, o filme conta com artistas como Deborah Evelyn, Carlos Vereza, Daniela Escobar, Germano Pereira, Vanessa Jackson e Derico Sciotti.
"Eu tenho uma relação bem legal com a Itália. Trabalhei como modelo em Milão e já gravei novelas na Itália. Além disso, o cinema italiano é um cinema que admiro muito. Minha base, como ator, se formou assistindo a filmes italianos", disse Gianecchini, que tem família originária da cidade de Lucca.
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