Por veto aos 'gladiadores', homem ameaça se jogar do Coliseu
ROMA, 27 NOV (ANSA) - Dois dias após o governo de Roma ter proibido que os "gladiadores" trabalhassem próximos ao Coliseu, um homem subiu até o segundo anel do monumento e ameaça se atirar de lá se não conseguir falar com o comissário Francesco Paolo Tronca.
Segundo o jornal "Corriere della Sera", ele tem 42 anos e se chama Franco Magni. O homem é proprietário de uma agência de turismo da capital italiana e está protestando contra a proibição porque isso pode ameaçar seu trabalho.
"Só desço daqui se o Tronca vier. Sou um empresário, tenho mais de 20 funcionários. Somos italianos e temos o direito de trabalhar", diz aos berros. Agentes policiais estão no local para tentar convencer Magni a desistir de pular do local.
Um grupo de pessoas se aglomerou em frente ao Coliseu para aplaudir a atitude do homem e pedem que o comissário, nomeado após o prefeito Ignazio Marino ser derrubado do cargo, vá até o local para ouvir as queixas dos trabalhadores.
A proibição aos "gladiadores" ocorreu na última quarta-feira (25). O decreto veta qualquer atividade que preveja "a disponibilidade de ser retratado em vestimentas históricas em fotografias ou vídeo em troca de dinheiro". Segundo a lei, o objetivo é "tutelar a segurança urbana e o decoro do patrimônio artístico, histórico e monumental" da capital italiana.
Ontem (26), houve um protesto desses trabalhadores em frente ao ponto turístico que reuniu cerca de 50 "gladiadores" romanos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo o jornal "Corriere della Sera", ele tem 42 anos e se chama Franco Magni. O homem é proprietário de uma agência de turismo da capital italiana e está protestando contra a proibição porque isso pode ameaçar seu trabalho.
"Só desço daqui se o Tronca vier. Sou um empresário, tenho mais de 20 funcionários. Somos italianos e temos o direito de trabalhar", diz aos berros. Agentes policiais estão no local para tentar convencer Magni a desistir de pular do local.
Um grupo de pessoas se aglomerou em frente ao Coliseu para aplaudir a atitude do homem e pedem que o comissário, nomeado após o prefeito Ignazio Marino ser derrubado do cargo, vá até o local para ouvir as queixas dos trabalhadores.
A proibição aos "gladiadores" ocorreu na última quarta-feira (25). O decreto veta qualquer atividade que preveja "a disponibilidade de ser retratado em vestimentas históricas em fotografias ou vídeo em troca de dinheiro". Segundo a lei, o objetivo é "tutelar a segurança urbana e o decoro do patrimônio artístico, histórico e monumental" da capital italiana.
Ontem (26), houve um protesto desses trabalhadores em frente ao ponto turístico que reuniu cerca de 50 "gladiadores" romanos. (ANSA)
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