Itália mantém veto a plantio da maconha para fim terapêutico
ROMA, 15 JAN (ANSA) - O Conselho dos Ministros da Itália, presidido pelo premier Matteo Renzi, aprovou de maneira definitiva nesta sexta-feira (15) um pacote de despenalização que, entre outras coisas, diz respeito ao cultivo da maconha para fins terapêuticos. Daqui para frente, o ato de desrespeitar normas sobre a plantação da erva com esse objetivo passará de crime a "ilícito administrativo", passível apenas de multa. A medida valerá somente para o Instituto Químico, Farmacêutico e Militar de Florença, ligado ao Exército, e aos produtores de medicamentos já autorizados pelo governo, que são frequentemente acusados de descumprir a lei.
Sendo assim, quem não tem autorização oficial não poderá cultivar a cannabis, ainda que para fins terapêuticos. "Não existe nenhuma despenalização do cultivo da maconha para uso medicinal, trata-se apenas de um procedimento para estruturas autorizadas por lei", declarou a ministra da Saúde da Itália, Beatrice Lorenzin, do partido conservador Nova Centro-Direita (NCD).
Atualmente, apenas poucos órgãos ligados ao poder público podem plantar a erva na Itália, o que dificulta o acesso das pessoas a remédios feitos a partir dela. A utilização desses fármacos é permitida no país desde 2007, mas somente nos casos em que for comprovado que um medicamento com outro princípio ativo não pode alcançar um resultado semelhante. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Sendo assim, quem não tem autorização oficial não poderá cultivar a cannabis, ainda que para fins terapêuticos. "Não existe nenhuma despenalização do cultivo da maconha para uso medicinal, trata-se apenas de um procedimento para estruturas autorizadas por lei", declarou a ministra da Saúde da Itália, Beatrice Lorenzin, do partido conservador Nova Centro-Direita (NCD).
Atualmente, apenas poucos órgãos ligados ao poder público podem plantar a erva na Itália, o que dificulta o acesso das pessoas a remédios feitos a partir dela. A utilização desses fármacos é permitida no país desde 2007, mas somente nos casos em que for comprovado que um medicamento com outro princípio ativo não pode alcançar um resultado semelhante. (ANSA)
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