Portugueses vão às urnas para escolher novo presidente
LISBOA, 24 JAN (ANSA) - Cerca de 9,7 milhões de portugueses estão aptos a ir às urnas neste domingo, dia 24, para eleger o novo presidente do país. O comentarista Marcelo Rebelo de Sousa, de centro-direita, está à frente nas pesquisas.
Caso obtenha mais de 50% dos votos, o que os especialistas consideram bastante possível, não será realizada um segundo turno, assim como acontece no Brasil.
As últimas sondagens de intenção de voto mostram Rebelo de Sousa com cerca de 52%, seguido pelo socialista Antônio Sampaio de Novóa, com cerca de 22%. A terceira força nas pesquisas é Maria de Belém, também de orientação socialista.
Caso seja necessário, um segundo turno - o que não é comum no país -- deve ser realizado em 15 dias.
Parlamento - Os eleitores voltam às urnas pouco mais de três meses após as eleições legislativas. Após 11 dias do pleito, o governo conservador do premier Pedro Passos Coelho, reeleito, foi derrubado em Portugal, em manobra política que não era realizada no país há cerca de 30 anos. O socialista Antônio Costa foi escolhido para substituí-lo. Apesar de ser uma "figura decorativa", o presidente tem o poder de dissolver o Parlamento, algo que Rebelo de Sousa já disse que não vai fazer, apesar de suas diferenças ideológicas com Costa, seu ex-aluno na Faculdade de Direito de Lisboa. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Caso obtenha mais de 50% dos votos, o que os especialistas consideram bastante possível, não será realizada um segundo turno, assim como acontece no Brasil.
As últimas sondagens de intenção de voto mostram Rebelo de Sousa com cerca de 52%, seguido pelo socialista Antônio Sampaio de Novóa, com cerca de 22%. A terceira força nas pesquisas é Maria de Belém, também de orientação socialista.
Caso seja necessário, um segundo turno - o que não é comum no país -- deve ser realizado em 15 dias.
Parlamento - Os eleitores voltam às urnas pouco mais de três meses após as eleições legislativas. Após 11 dias do pleito, o governo conservador do premier Pedro Passos Coelho, reeleito, foi derrubado em Portugal, em manobra política que não era realizada no país há cerca de 30 anos. O socialista Antônio Costa foi escolhido para substituí-lo. Apesar de ser uma "figura decorativa", o presidente tem o poder de dissolver o Parlamento, algo que Rebelo de Sousa já disse que não vai fazer, apesar de suas diferenças ideológicas com Costa, seu ex-aluno na Faculdade de Direito de Lisboa. (ANSA)
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