Número 2 do EI morre em bombardeio na Síria
ROMA, 25 MAR (ANSA) - A coalizão internacional que bombardeia a Síria e o Iraque matou um dos líderes do Estado Islâmico (EI, ex-Isis) em uma operação realizada nesta semana na Síria, divulgaram nesta sexta-feira (25) jornais norte-americanos. A imprensa local, que antecipou o anúncio oficial do secretário de Defesa dos EUA, Ashton Carter, informou que o alvo foi o número dois do grupo terrorista, identificado como Haji Iman, mas cujo norme verdadeiro seria Abd ar-Rahman Mustafa al-Qaduli.
Ele era considerado o sucessor do líder do EI, Omar al-Baghdadi. Além de al-Qaduli, Carter também confirmou a morte do "ministro da guerra" do EI, Tarkhan Batirashvili, conhecido como Omar al-Shishani ou "Omar, o checheno". O Observatório para os Direitos Humanos na Síria tinha informado que ele ficara gravemente ferido em um ataque aéreo no início de março, mas fontes norte-americanas garantem que o jihadista morreu.
"Atacar os líderes é necessário, mas está longe de ser suficiente", disse Carter em uma coletiva de imprensa. O secretário, porém, ressaltou que os ataques da coalizão são "um golpe duro" ao grupo extremista. Desde meados de 2014, os Estados Unidos lideram uma coalizão internacional que realiza operações militares na Síria e no Iraque a fim de combater o avanço do EI, que estabeleceu um califado sunita na região. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Ele era considerado o sucessor do líder do EI, Omar al-Baghdadi. Além de al-Qaduli, Carter também confirmou a morte do "ministro da guerra" do EI, Tarkhan Batirashvili, conhecido como Omar al-Shishani ou "Omar, o checheno". O Observatório para os Direitos Humanos na Síria tinha informado que ele ficara gravemente ferido em um ataque aéreo no início de março, mas fontes norte-americanas garantem que o jihadista morreu.
"Atacar os líderes é necessário, mas está longe de ser suficiente", disse Carter em uma coletiva de imprensa. O secretário, porém, ressaltou que os ataques da coalizão são "um golpe duro" ao grupo extremista. Desde meados de 2014, os Estados Unidos lideram uma coalizão internacional que realiza operações militares na Síria e no Iraque a fim de combater o avanço do EI, que estabeleceu um califado sunita na região. (ANSA)
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