Em Chicago, Renzi tenta promover empresas italianas
ROMA, 30 MAR (ANSA) - No segundo dia de sua viagem aos Estados Unidos, o primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, disse estar convencido de que seu país é capaz de oferecer um "novo modo de vida italiano" à nação mais poderosa do mundo.
Após ter passado por Fallon, no estado de Nevada, o chefe de governo está em Chicago, Illinois, onde inaugurou uma escola italiana e visitou um laboratório que homenageia o físico Enrico Fermi, o FermiLab.
"Podemos investir muito na exportação aos EUA de produtos agroalimentares e vinhos, mas também em alta tecnologia, maquinários e infraestrutura", declarou Renzi. "Estamos convencidos de poder oferecer um novo movo de vida italiano", acrescentou.
Durante a manhã, Renzi praticou corrida ao lado do prefeito de Chicago, Rahm Emanuel, uma atividade comum em suas viagens ao exterior. Nesta quinta-feira (31), ele continua sua viagem pelo país em Boston, Massachusetts, onde visitará uma unidade da IBM e a Universidade de Harvard.
Na sexta (1º), o primeiro-ministro irá à capital Washington para um encontro sobre segurança nuclear organizado pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. A reunião terá cerca de 50 líderes mundiais e também discutirá formas de combater o terrorismo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Após ter passado por Fallon, no estado de Nevada, o chefe de governo está em Chicago, Illinois, onde inaugurou uma escola italiana e visitou um laboratório que homenageia o físico Enrico Fermi, o FermiLab.
"Podemos investir muito na exportação aos EUA de produtos agroalimentares e vinhos, mas também em alta tecnologia, maquinários e infraestrutura", declarou Renzi. "Estamos convencidos de poder oferecer um novo movo de vida italiano", acrescentou.
Durante a manhã, Renzi praticou corrida ao lado do prefeito de Chicago, Rahm Emanuel, uma atividade comum em suas viagens ao exterior. Nesta quinta-feira (31), ele continua sua viagem pelo país em Boston, Massachusetts, onde visitará uma unidade da IBM e a Universidade de Harvard.
Na sexta (1º), o primeiro-ministro irá à capital Washington para um encontro sobre segurança nuclear organizado pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. A reunião terá cerca de 50 líderes mundiais e também discutirá formas de combater o terrorismo. (ANSA)
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