Câmara da Itália aprova lei para garantir origem de produtos
ROMA, 31 MAR (ANSA) - A Câmara dos Deputados da Itália aprovou um projeto de lei que estabelece uma denominação de origem controlada (DOC) para produtos agroalimentares e de outros setores feitos no país.
A proposta cria um "sistema voluntário de autenticação e rastreabilidade", oferecendo aos consumidores mais conhecimento sobre a origem dos itens que adquire. Com isso, os produtos que aderirem à iniciativa terão dados sobre qualidade, proveniência das matérias-primas e processos de fabricação.
Essas informações poderão ser acessadas por meio de códigos não replicáveis colocados nos rótulos dos artigos e compatíveis com dispositivos móveis, como smartphones e tablets. O projeto também ajudará a conter a disseminação de produtos supostamente "made in Italy", mas fabricados em outros países.
Em fevereiro passado, por exemplo, as autoridades locais apreenderam 2 mil toneladas de azeite de oliva extravirgem identificado como "100% italiano", porém produzido na Espanha e na Grécia.
O texto da proposta foi aprovado por ampla maioria na Câmara - apenas o oposicionista Movimento 5 Estrelas (M5S) se absteve - e agora será apreciado pelo Senado. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A proposta cria um "sistema voluntário de autenticação e rastreabilidade", oferecendo aos consumidores mais conhecimento sobre a origem dos itens que adquire. Com isso, os produtos que aderirem à iniciativa terão dados sobre qualidade, proveniência das matérias-primas e processos de fabricação.
Essas informações poderão ser acessadas por meio de códigos não replicáveis colocados nos rótulos dos artigos e compatíveis com dispositivos móveis, como smartphones e tablets. O projeto também ajudará a conter a disseminação de produtos supostamente "made in Italy", mas fabricados em outros países.
Em fevereiro passado, por exemplo, as autoridades locais apreenderam 2 mil toneladas de azeite de oliva extravirgem identificado como "100% italiano", porém produzido na Espanha e na Grécia.
O texto da proposta foi aprovado por ampla maioria na Câmara - apenas o oposicionista Movimento 5 Estrelas (M5S) se absteve - e agora será apreciado pelo Senado. (ANSA)
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