Aniversário de 25 anos do Mercosul é marcado por protestos
MONTEVIDÉU, 26 ABR (ANSA) - O 25º aniversário do Mercosul foi marcado por uma celebração discreta, na qual estavam ausentes todos os chefes de Estado do grupo regional, exceto o anfitrião, o líder uruguaio Tabaré Vazquez, e por confusões ligadas a parlamentares do Brasil e da Venezuela.
Durante o evento transpareceu o tom de protestos nos discursos de alguns chanceleres por conta do panorama político do Brasil e da Venezuela.
"Confiamos em que se seguirá o caminho adequado pelo bem do Brasil e pelo bem do Mercosul", disse Vázquez sobre o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.
Nas circunstâncias, 12 dos 14 congressistas brasileiros deixaram o local. Eles protestavam contra uma fala do presidente do Parlasul, o argentino Jorge Taiana, de que o processo se trata de um golpe e "uma utilização forçada da lei do impeachment".
Mais confusão durante a intervenção do ministro de Relações Exteriores da Venezuela, Alexander Yanez, quando os deputados opositores de seu país deixaram o local em protesto. Eles pedem a aprovação da Lei de Anistia, que libertaria "presos políticas" como Leopoldo López. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Durante o evento transpareceu o tom de protestos nos discursos de alguns chanceleres por conta do panorama político do Brasil e da Venezuela.
"Confiamos em que se seguirá o caminho adequado pelo bem do Brasil e pelo bem do Mercosul", disse Vázquez sobre o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.
Nas circunstâncias, 12 dos 14 congressistas brasileiros deixaram o local. Eles protestavam contra uma fala do presidente do Parlasul, o argentino Jorge Taiana, de que o processo se trata de um golpe e "uma utilização forçada da lei do impeachment".
Mais confusão durante a intervenção do ministro de Relações Exteriores da Venezuela, Alexander Yanez, quando os deputados opositores de seu país deixaram o local em protesto. Eles pedem a aprovação da Lei de Anistia, que libertaria "presos políticas" como Leopoldo López. (ANSA)
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