Apesar de crise, Telecom Italia reafirma crença no Brasil
ROZZANO, 25 MAI (ANSA) - Após ter anunciado uma troca no comando da TIM Participações, a Telecom Italia afirmou nesta quarta-feira (25) que continua acreditando no Brasil, apesar do momento turbulento pelo qual passa o país.
"No Brasil há uma grave crise econômica e política, que teve repercussão sobre as nossas atividades. No entanto, permanece uma nação com enorme potencial e que seguramente voltará a crescer", declarou o presidente do grupo italiano, Giuseppe Recchi.
A TIM teve no primeiro trimestre de 2016 uma queda de 54,5% no seu lucro líquido e de 15,3% nas receitas, muito em função das turbulências financeiras enfrentadas pelo gigante sul-americano.
Em meio a tudo isso, a Telecom Italia nomeou Stefano De Angelis para substituir Rodrigo Abreu no comando da subsidiária.
"O Brasil é um país onde é preciso permanecer e investir em uma ótica de longo prazo", acrescentou o executivo. Nos últimos meses circularam rumores sobre uma possível fusão da TIM com a Oi mediada por um fundo russo, mas as negociações acabaram não avançando.
Ainda assim, a Telecom sempre fez questão de dizer que considerava a operadora e o Brasil estratégicos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"No Brasil há uma grave crise econômica e política, que teve repercussão sobre as nossas atividades. No entanto, permanece uma nação com enorme potencial e que seguramente voltará a crescer", declarou o presidente do grupo italiano, Giuseppe Recchi.
A TIM teve no primeiro trimestre de 2016 uma queda de 54,5% no seu lucro líquido e de 15,3% nas receitas, muito em função das turbulências financeiras enfrentadas pelo gigante sul-americano.
Em meio a tudo isso, a Telecom Italia nomeou Stefano De Angelis para substituir Rodrigo Abreu no comando da subsidiária.
"O Brasil é um país onde é preciso permanecer e investir em uma ótica de longo prazo", acrescentou o executivo. Nos últimos meses circularam rumores sobre uma possível fusão da TIM com a Oi mediada por um fundo russo, mas as negociações acabaram não avançando.
Ainda assim, a Telecom sempre fez questão de dizer que considerava a operadora e o Brasil estratégicos. (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.