Não existe 'invasão' de imigrantes na Itália, diz premier
ROMA, 30 MAI (ANSA) - O premier da Itália, Matteo Renzi, declarou nesta segunda-feira, dia 30, que não existe uma invasão de imigrantes ou emergência no país, rebatendo críticas de políticos nacionalistas.
O líder do partido de extrema-direita Liga Norte, Matteo Salvini, disse recentemente que a Itália está sendo "invadida e ocupada" por refugiados.
Os políticos usam termos como "colapso do sistema, emergência e invasão", dando falsas impressões, acrescentou.
Segundo ele, a Itália está salvando o maior número de imigrantes possível e os números de pessoas que tentam entrar na Europa por meio do país "continua mais ou menos o mesmo" do ano passado, sem repetir a situação dos campos de Calais, na França, ou Idomeni, na Grécia. A Itália é procurada por imigrantes ilegais por causa das poucas centenas de quilômetros que a separam da África, a maior parte deles vem da Líbia e Somália. Só em 2015, a Itália foi porta de entrada para mais de 150 mil pessoas que fugiam das guerras, da miséria e de perseguições. O país é a segunda "rota de imigrantes" pelo mar, ficando atrás apenas da Grécia - que recebeu mais de 840 mil imigrantes.
(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O líder do partido de extrema-direita Liga Norte, Matteo Salvini, disse recentemente que a Itália está sendo "invadida e ocupada" por refugiados.
Os políticos usam termos como "colapso do sistema, emergência e invasão", dando falsas impressões, acrescentou.
Segundo ele, a Itália está salvando o maior número de imigrantes possível e os números de pessoas que tentam entrar na Europa por meio do país "continua mais ou menos o mesmo" do ano passado, sem repetir a situação dos campos de Calais, na França, ou Idomeni, na Grécia. A Itália é procurada por imigrantes ilegais por causa das poucas centenas de quilômetros que a separam da África, a maior parte deles vem da Líbia e Somália. Só em 2015, a Itália foi porta de entrada para mais de 150 mil pessoas que fugiam das guerras, da miséria e de perseguições. O país é a segunda "rota de imigrantes" pelo mar, ficando atrás apenas da Grécia - que recebeu mais de 840 mil imigrantes.
(ANSA)
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