Após 'Brexit', FMI reduz projeções para a Itália
NOVA YORK, 11 JUL (ANSA) - Menos de um mês depois do referendo que determinou a saída do Reino Unido da União Europeia, o Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou para baixo suas projeções de crescimento para a economia italiana.
Segundo a instituição, o Produto Interno Bruto (PIB) da nação da bota terá uma expansão inferior a 1% em 2016, sendo que a previsão anterior era de 1,1%. Já a perspectiva para 2017 foi reduzida de 1,25% para 1%.
Algumas semanas atrás, o diretor-executivo do FMI Carlo Cottarelli já havia dito que a chamada "Brexit" (termo em inglês para "saída britânica") poderia encolher em até 0,5 ponto percentual a projeção para a economia italiana em longo prazo.
Além disso, a dívida pública do país permanece elevada, em cerca de 130% do PIB - as regras europeias impõem um limite de 60% para o indicador. "Em termos nominais, é a dívida mais alta da zona do euro. Em percentual, é a segunda, atrás da Grécia", disse o fundo.
A instituição também ressaltou que os bancos da Itália possuem um alto nível de créditos deteriorados, algo que pode exigir uma intervenção do governo nos próximos meses. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo a instituição, o Produto Interno Bruto (PIB) da nação da bota terá uma expansão inferior a 1% em 2016, sendo que a previsão anterior era de 1,1%. Já a perspectiva para 2017 foi reduzida de 1,25% para 1%.
Algumas semanas atrás, o diretor-executivo do FMI Carlo Cottarelli já havia dito que a chamada "Brexit" (termo em inglês para "saída britânica") poderia encolher em até 0,5 ponto percentual a projeção para a economia italiana em longo prazo.
Além disso, a dívida pública do país permanece elevada, em cerca de 130% do PIB - as regras europeias impõem um limite de 60% para o indicador. "Em termos nominais, é a dívida mais alta da zona do euro. Em percentual, é a segunda, atrás da Grécia", disse o fundo.
A instituição também ressaltou que os bancos da Itália possuem um alto nível de créditos deteriorados, algo que pode exigir uma intervenção do governo nos próximos meses. (ANSA)
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