FED pode aumentar taxa de juros, diz Janet Yellen
WASHINGTON, 26 AGO (ANSA) - A presidente do Federal Reserve (FED), Janet Yellen, indicou um possível aumento na taxa de juros nos Estados Unidos, diante de indicadores positivos do mercado de trabalho, da economia e da inflação no país. Em um discurso feito nesta sexta-feira (26), na reunião anual de bancos centrais em Jackson Hole, a líder do FED evitou, porém, especificar a data de quando as taxas de juros serão elevadas. "A atividade econômica continua a expandir, conduzida por um crescimento sólido das despesas das famílias. Mas o investimento das empresas ainda é baixo, por conta da demanda externa moderada e da apreciação do dólar desde meados de 2014, que continua a restringir exportações. Embora o crescimento econômico não seja rápido, é suficiente para gerar aprimoramento no mercado de trabalho para o futuro", disse Yellen. "Diante da continuidade do sólido desempenho do mercado de trabalho e de nossa perspectiva para a atividade econômica e inflação, eu acho que o argumento a favor de um aumento da taxa de juros tem ganhado força nos últimos meses", afirmou. A fala de Yellen deixa aberta a possibilidade de o Fed voltar a elevar juros na reunião de 20 e 21 de setembro, apesar de Yellen ressaltar que são necessários mais dados da economia para se tomar a decisão. "Nossas decisões também dependem do grau em que os próximos dados continuem a confirmar a perspectiva (do Fed)", comentou.
Aém da de setembro, o Fed tem outras duas reuniões marcadas para este ano: uma em novembro, antes das eleições presidenciais dos EUA, e outra em dezembro. O Fed subiu as taxas de juros pela última vez em dezembro do ano passado, a primeira alta em quase uma década. Atualmente, as taxas estão em 0,25% e 0,50%. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Aém da de setembro, o Fed tem outras duas reuniões marcadas para este ano: uma em novembro, antes das eleições presidenciais dos EUA, e outra em dezembro. O Fed subiu as taxas de juros pela última vez em dezembro do ano passado, a primeira alta em quase uma década. Atualmente, as taxas estão em 0,25% e 0,50%. (ANSA)
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