Agência de Trump é acusada de ter modelos 'ilegais'
NOVA YORK, 31 AGO (ANSA) - O candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, é acusado de manter modelos que violaram as regras de imigração em sua agência "Trump Model Management", segundo declaração de jovens que trabalham ilegalmente no local.
De acordo com a revista norte-americana "Mother Jones", a agência do magnata "aproveitou-se de modelos estrangeiras que faziam uma visita turística aos Estados Unidos e não poderiam trabalhar." A empresa foi fundada em 1999, sendo que Trump detém 85% das ações dela. Segundo documentos financeiros, o candidato republicano se beneficiou de quase US$ 2 milhões com essa manobra ilegal.
No entanto, as modelos afirmam que não lucram quase nada, já que o custo de vida em Nova York é alto e ainda há gastos impostos pela agência. Além disso, elas alegam viver em constante medo de serem deportadas pelas autoridades migratórias. Essa não é a primeira vez que o magnata é denunciado. Em março, a modelo jamaicana Alexa Palmer acusou a agência de quebra de contrato e condições de trabalho que se assemelha à escravidão.
A própria esposa de Trump, a eslovena Melania Trump, chegou aos país norte-americano como modelo ilegal.
A revelação chega às vésperas de um evento, que acontece em Phoenix, no estado do Arizona, em que o magnata revelará seu plano imigratório caso seja eleito.
Polêmico, Donald Trump tem como uma de suas principais propostas de campanha a construção de um muro na fronteira entre os Estados Unidos e o México para impedir a entrada de imigrantes ilegais. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com a revista norte-americana "Mother Jones", a agência do magnata "aproveitou-se de modelos estrangeiras que faziam uma visita turística aos Estados Unidos e não poderiam trabalhar." A empresa foi fundada em 1999, sendo que Trump detém 85% das ações dela. Segundo documentos financeiros, o candidato republicano se beneficiou de quase US$ 2 milhões com essa manobra ilegal.
No entanto, as modelos afirmam que não lucram quase nada, já que o custo de vida em Nova York é alto e ainda há gastos impostos pela agência. Além disso, elas alegam viver em constante medo de serem deportadas pelas autoridades migratórias. Essa não é a primeira vez que o magnata é denunciado. Em março, a modelo jamaicana Alexa Palmer acusou a agência de quebra de contrato e condições de trabalho que se assemelha à escravidão.
A própria esposa de Trump, a eslovena Melania Trump, chegou aos país norte-americano como modelo ilegal.
A revelação chega às vésperas de um evento, que acontece em Phoenix, no estado do Arizona, em que o magnata revelará seu plano imigratório caso seja eleito.
Polêmico, Donald Trump tem como uma de suas principais propostas de campanha a construção de um muro na fronteira entre os Estados Unidos e o México para impedir a entrada de imigrantes ilegais. (ANSA)
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