'Anistia' denuncia uso de armas químicas em Darfur
ROMA, 29 SET (ANSA) - A ONG Anistia Internacional denunciou nesta quinta-feira (29) que mais de 200 pessoas, incluindo dezenas de crianças, foram mortas em Darfur, no Sudão, vítimas de ataques com armas químicas.
A acusação é fruto de um inquérito de oito meses conduzido pela entidade, que alega que armamentos tóxicos foram usados pelo menos 30 vezes pelas forças sudanesas durante uma ofensiva em janeiro passado.
A Anistia divulgou fotos, vídeos e testemunhos de sobreviventes para sustentar as denúncias. Além disso, a ONG acusa Cartum de promover "estupros e assassinatos em massa" em Darfur, região desértica situada no oeste do país e que é palco de conflitos há mais de uma década.
Estima-se que desde 2003 os confrontos já deixaram mais de 300 mil mortos e 2,5 milhões de deslocados. O presidente do Sudão, Omar al Bashir, no poder desde 1989, é acusado de crimes de guerra e genocídio contra as tribos que vivem na região (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A acusação é fruto de um inquérito de oito meses conduzido pela entidade, que alega que armamentos tóxicos foram usados pelo menos 30 vezes pelas forças sudanesas durante uma ofensiva em janeiro passado.
A Anistia divulgou fotos, vídeos e testemunhos de sobreviventes para sustentar as denúncias. Além disso, a ONG acusa Cartum de promover "estupros e assassinatos em massa" em Darfur, região desértica situada no oeste do país e que é palco de conflitos há mais de uma década.
Estima-se que desde 2003 os confrontos já deixaram mais de 300 mil mortos e 2,5 milhões de deslocados. O presidente do Sudão, Omar al Bashir, no poder desde 1989, é acusado de crimes de guerra e genocídio contra as tribos que vivem na região (ANSA)
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