Papa diz que é desconcertante apagar diferenças entre sexos
CIDADE DO VATICANO, 27 OUT (ANSA) - O papa Francisco afirmou nesta quinta-feira (27), durante uma audiência no Vaticano, que é "desconcertante" querer apagar as diferenças entre homem e mulher.
Segundo o líder da Igreja Católica, as discrepâncias entre os sexos feminino e masculino são uma "riqueza" e fazem parte do "desenho de Deus", que confiou o mundo e a história à "aliança do homem e da mulher".
"É muito desconcertante constatar que agora essa cultura apareça bloqueada por uma tendência a cancelar as diferenças, ao invés de resolver os problemas que as mortificam", declarou Jorge Bergoglio durante encontro com o Pontifício Instituto João Paulo II para Estudos sobre Casamento e Família.
No mesmo evento, o Papa disse que, na conjuntura atual, os laços conjugais estão sendo "colocados à prova" de diversas maneiras.
"A afirmação de uma cultura que exalta o individualismo narcisista, o crescimento da indiferença em relação ao bem comum, a imposição de ideologias que agridem diretamente o projeto familiar, assim como o crescimento da pobreza, são razões para a crise da família contemporânea", acrescentou.
Recentemente, durante visita à Geórgia, Francisco afirmou que a "teoria dos gêneros" era a maior inimiga do casamento e denunciou a existência de uma "guerra mundial" contra o matrimônio. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo o líder da Igreja Católica, as discrepâncias entre os sexos feminino e masculino são uma "riqueza" e fazem parte do "desenho de Deus", que confiou o mundo e a história à "aliança do homem e da mulher".
"É muito desconcertante constatar que agora essa cultura apareça bloqueada por uma tendência a cancelar as diferenças, ao invés de resolver os problemas que as mortificam", declarou Jorge Bergoglio durante encontro com o Pontifício Instituto João Paulo II para Estudos sobre Casamento e Família.
No mesmo evento, o Papa disse que, na conjuntura atual, os laços conjugais estão sendo "colocados à prova" de diversas maneiras.
"A afirmação de uma cultura que exalta o individualismo narcisista, o crescimento da indiferença em relação ao bem comum, a imposição de ideologias que agridem diretamente o projeto familiar, assim como o crescimento da pobreza, são razões para a crise da família contemporânea", acrescentou.
Recentemente, durante visita à Geórgia, Francisco afirmou que a "teoria dos gêneros" era a maior inimiga do casamento e denunciou a existência de uma "guerra mundial" contra o matrimônio. (ANSA)
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