"Trump pode ser aliado contra terrorismo", diz Assad
ROMA, 16 NOV (ANSA) - O ditador sírio, Bashar al-Assad, disse hoje (16) que o recém-eleito presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pode ser um aliado na luta contra o terrorismo.
Em entrevista à rede portuguesa RTP, Assad, porém, confessou ter dúvidas sobre a capacidade de Trump de cumprir suas promessas de campanha, entre elas a de combater os grupos terroristas e fortalecer as relações com a rival Rússia. Desde 2011, os Estados Unidos, sob comando do então presidente Barack Obama, tentam retirar Assad do poder e apoiam os grupos rebeldes. Mas a Rússia, histórica adversária de Washington, é aliada de Assad e ajuda o regime sírio a combater as milícias e até terroristas do Estado Islâmico. Nesta segunda-feira (16), o governo do Irã, que também é um adversário para os EUA no plano de interesses internacionais, afirmou que "nem chora nem comemora" a eleição de Trump. "O Irã não chora e nem comemora os resultados das eleições norte-americanas, porque os Estados Unidos sempre serão os mesmo e, para nós, não fará nenhuma diferença", disse o líder supremo aiatolá Sayyid Ali Khamenei. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em entrevista à rede portuguesa RTP, Assad, porém, confessou ter dúvidas sobre a capacidade de Trump de cumprir suas promessas de campanha, entre elas a de combater os grupos terroristas e fortalecer as relações com a rival Rússia. Desde 2011, os Estados Unidos, sob comando do então presidente Barack Obama, tentam retirar Assad do poder e apoiam os grupos rebeldes. Mas a Rússia, histórica adversária de Washington, é aliada de Assad e ajuda o regime sírio a combater as milícias e até terroristas do Estado Islâmico. Nesta segunda-feira (16), o governo do Irã, que também é um adversário para os EUA no plano de interesses internacionais, afirmou que "nem chora nem comemora" a eleição de Trump. "O Irã não chora e nem comemora os resultados das eleições norte-americanas, porque os Estados Unidos sempre serão os mesmo e, para nós, não fará nenhuma diferença", disse o líder supremo aiatolá Sayyid Ali Khamenei. (ANSA)
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