Morales faz dança da chuva por falta de água em La Paz
SÃO PAULO, 28 NOV (ANSA) - O presidente da Bolívia, Evo Morales, participou neste domingo, dia 27, do ritual indígena da dança da chuva em um pequeno vilarejo aimara perto da capital do país, La Paz, onde a falta de água atinge 2 milhões de pessoas e obriga centenas de famílias a racionar o recurso.
Pouco tempo antes da chegada do mandatário, começou a chover na região e, por isso, Morales disse que os rituais que foram feitos na sua presença serviram "para continuar a fazer chover em toda a Bolívia". No povoado, o presidente disse que as comemorações da dança da chuva fazem parte de uma vasta tradição indígena e que fizeram parte da sua infância e adolescência. Morales também contou que, quando era pequeno, ficava surpreso e admirado pela chegada das chuvas. Chuvas já eram previstas em La Paz e em seus arredores para domingo e, pouco tempo depois da dança protagonizada por Morales, as previsões se concretizaram.
A área na qual se localiza a capital boliviana, onde vivem cerca de 2 milhões de pessoas, tem sofrido com uma dura seca que acaba sendo complicada pela falta de chuvas. Para tentar diminuir os estragos, no dia 8 de novembro se iniciou o racionamento do recurso para 94 bairros de La Paz, o que deve aumentar nos próximos dias. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Pouco tempo antes da chegada do mandatário, começou a chover na região e, por isso, Morales disse que os rituais que foram feitos na sua presença serviram "para continuar a fazer chover em toda a Bolívia". No povoado, o presidente disse que as comemorações da dança da chuva fazem parte de uma vasta tradição indígena e que fizeram parte da sua infância e adolescência. Morales também contou que, quando era pequeno, ficava surpreso e admirado pela chegada das chuvas. Chuvas já eram previstas em La Paz e em seus arredores para domingo e, pouco tempo depois da dança protagonizada por Morales, as previsões se concretizaram.
A área na qual se localiza a capital boliviana, onde vivem cerca de 2 milhões de pessoas, tem sofrido com uma dura seca que acaba sendo complicada pela falta de chuvas. Para tentar diminuir os estragos, no dia 8 de novembro se iniciou o racionamento do recurso para 94 bairros de La Paz, o que deve aumentar nos próximos dias. (ANSA)
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