Jornalista refém do EI aparece em vídeos de Mosul
SÃO PAULO, 21 DEZ (ANSA) - O jornalista fotográfico John Cantlie, que foi sequestrado pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI, ex-Isis) em julho de 2012 na Síria, apareceu em dois novos vídeos postados pelos jihadistas.
Nas imagens, divulgadas nos dias 13 e 15 de dezembro, o britânico de 45 anos aparece andando pelas ruínas da cidade de Mosul, no Iraque, e mostra a devastação causada pelos constantes bombardeios da coalizão internacional na região.
"Nós estamos no centro de Mosul e atrás de mim parece uma cena de um filme de Steven Spielberg, exceto que isso é real. Havia uma base militar iraquiana atrás de mim e agora tudo o que você vê atrás de mim é destruição... uma absoluta carnificina aqui", diz em uma das passagens.
Cantlie, que já chegou a pedir que os resgates por ele fossem suspensos, voltou a se dizer um "prisioneiro do EI" nos vídeos.
As publicações ocorrem cerca de seis meses depois da última vez que o britânico fez "matérias" em inglês para os jihadistas.
Mosul é a maior cidade do Iraque em poder dos terroristas e está sob um forte assédio das forças iraquianas, que tentam retomar o controle do local. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Nas imagens, divulgadas nos dias 13 e 15 de dezembro, o britânico de 45 anos aparece andando pelas ruínas da cidade de Mosul, no Iraque, e mostra a devastação causada pelos constantes bombardeios da coalizão internacional na região.
"Nós estamos no centro de Mosul e atrás de mim parece uma cena de um filme de Steven Spielberg, exceto que isso é real. Havia uma base militar iraquiana atrás de mim e agora tudo o que você vê atrás de mim é destruição... uma absoluta carnificina aqui", diz em uma das passagens.
Cantlie, que já chegou a pedir que os resgates por ele fossem suspensos, voltou a se dizer um "prisioneiro do EI" nos vídeos.
As publicações ocorrem cerca de seis meses depois da última vez que o britânico fez "matérias" em inglês para os jihadistas.
Mosul é a maior cidade do Iraque em poder dos terroristas e está sob um forte assédio das forças iraquianas, que tentam retomar o controle do local. (ANSA)
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