Após um ano de governo, Macri demite ministro da Fazenda
BUENOS AIRES, 27 DEZ (ANSA) - O presidente da Argentina, Mauricio Macri, pediu a renúncia do então ministro da Fazenda e Finanças Públicas, Alfonso Prat-Gay, nesta segunda-feira (26) e decidiu dividir a pasta em duas.
Para a Fazenda, o novo ministro será Luis Caputo, que era secretário da pasta, e para o Ministério das Finanças, o escolhido foi o economista Nicolás Dujovne.
"O presidente pediu a demissão por divergências políticas. Não se trata de uma dissidência dentro do governo, mas sobre o modo como se deve organizar o trabalho dentro do gabinete", informou o chefe do Gabinete presidencial, Marcos Pena.
Segundo o representante de Macri, "Prat-Gay obteve ótimos resultados, como a abolição das restrições cambiais, a normalização das relações internacionais, a saída do déficit sobre a dívida externa, a reforma do imposto de renda e a anistia fiscal".
No entanto, apesar das justificativas oficiais, especula-se que Macri tomou a decisão porque, nos 12 meses recém-completados de seu governo, a Argentina continua em recessão econômica e o consumo interno continua lento. Além disso, o desemprego e a miséria no país aumentaram neste período. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Para a Fazenda, o novo ministro será Luis Caputo, que era secretário da pasta, e para o Ministério das Finanças, o escolhido foi o economista Nicolás Dujovne.
"O presidente pediu a demissão por divergências políticas. Não se trata de uma dissidência dentro do governo, mas sobre o modo como se deve organizar o trabalho dentro do gabinete", informou o chefe do Gabinete presidencial, Marcos Pena.
Segundo o representante de Macri, "Prat-Gay obteve ótimos resultados, como a abolição das restrições cambiais, a normalização das relações internacionais, a saída do déficit sobre a dívida externa, a reforma do imposto de renda e a anistia fiscal".
No entanto, apesar das justificativas oficiais, especula-se que Macri tomou a decisão porque, nos 12 meses recém-completados de seu governo, a Argentina continua em recessão econômica e o consumo interno continua lento. Além disso, o desemprego e a miséria no país aumentaram neste período. (ANSA)
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