ELN liberta refém e permite negociações de acordo de paz
SÃO PAULO, 3 FEV (ANSA) - O Exército da Libertação Nacional (ELN), o segundo maior grupo guerrilheiro da Colômbia, cumpriu o último requisito do governo do presidente Juan Manuel Santos para que as negociações de um acordo de paz entre as partes pudessem começar ao libertar nesta quinta-feira, dia 2, o ex-congressista Odín Sánches Montes Oca.
O homem, de 60 anos, estava no poder da guerrilha desde abril do ano passado, quando se entregou ao grupo em troca da liberdade do seu irmão, o ex-governador do departamento colombiano de Chocó Patrocínio Sánches, que havia sido sequestrado ainda em 2013 com a saúde já debilitada.
Os dois irmãos eram considerados inimigos pelos guerrilheiros pela ligação que tinham com os militares que atuavam em Chocó e que mataram, ao longo dos anos, vários membros do grupo.
Com a libertação de Odín, será possível dar início às negociações para a criação de um acordo de paz entre o Estado colombiano e o ELN. As reuniões com tal fim deverá começar a partir da próxima terça-feira, dia 7, em Quito, no Equador.
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O homem, de 60 anos, estava no poder da guerrilha desde abril do ano passado, quando se entregou ao grupo em troca da liberdade do seu irmão, o ex-governador do departamento colombiano de Chocó Patrocínio Sánches, que havia sido sequestrado ainda em 2013 com a saúde já debilitada.
Os dois irmãos eram considerados inimigos pelos guerrilheiros pela ligação que tinham com os militares que atuavam em Chocó e que mataram, ao longo dos anos, vários membros do grupo.
Com a libertação de Odín, será possível dar início às negociações para a criação de um acordo de paz entre o Estado colombiano e o ELN. As reuniões com tal fim deverá começar a partir da próxima terça-feira, dia 7, em Quito, no Equador.
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