Mandante de assassinato de herdeiro da Gucci é libertada
MILÃO, 20 FEV (ANSA) - Um tribunal de Milão concedeu nesta segunda-feira, dia 20, a liberdade total a Patrizia Reggiani, ex-mulher de Maurizio Gucci, herdeiro da famosa grife italiana, e mandante do assassinato do seu ex-marido.
A liberdade da Italiana foi concedida pela juíza do Tribunal de Vigilância Penitenciária, Roberta Cossia, que exonerou Reggiani de cumprir os seus últimos três anos em regime de liberdade condicional, o que foi pedido pelo advogado da réu, Danilo Buongiorno, e apoiado até pela Promotoria.
Conhecida como a "viúva negra", Reggiani foi condenada a 23 anos de prisão por ter encomendado a morte de Maurizio, que na época já era seu ex-marido por mais de 10 anos. Na manhã do dia 27 de março de 1995, o herdeiro da Gucci foi assassinado na porta da sua empresa em Milão, na movimentada Via Palestro, com quatro tiros nas costas.
A mulher, que sempre disse ser inocente, só foi considerada a mandante do crime e presa dois anos depois, em 1997. No início, as investigações acreditavam que a morte de Gucci estava relacionada à máfia.
Os disparos foram feitos por Benedetto Ceraulo, que foi condenado à prisão perpétua. No crime também estavam envolvidos o motorista do carro onde o atirador estava, Orazio Cicala, que foi condenado a 29 anos; o homem que orquestrou o plano, Ivano Savioni, condenado a 26 anos, e a vidente de Reggieni, Pina Auriemma, condenada a 19 anos por ter aconselhado a amiga a assassinar seu ex-marido. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A liberdade da Italiana foi concedida pela juíza do Tribunal de Vigilância Penitenciária, Roberta Cossia, que exonerou Reggiani de cumprir os seus últimos três anos em regime de liberdade condicional, o que foi pedido pelo advogado da réu, Danilo Buongiorno, e apoiado até pela Promotoria.
Conhecida como a "viúva negra", Reggiani foi condenada a 23 anos de prisão por ter encomendado a morte de Maurizio, que na época já era seu ex-marido por mais de 10 anos. Na manhã do dia 27 de março de 1995, o herdeiro da Gucci foi assassinado na porta da sua empresa em Milão, na movimentada Via Palestro, com quatro tiros nas costas.
A mulher, que sempre disse ser inocente, só foi considerada a mandante do crime e presa dois anos depois, em 1997. No início, as investigações acreditavam que a morte de Gucci estava relacionada à máfia.
Os disparos foram feitos por Benedetto Ceraulo, que foi condenado à prisão perpétua. No crime também estavam envolvidos o motorista do carro onde o atirador estava, Orazio Cicala, que foi condenado a 29 anos; o homem que orquestrou o plano, Ivano Savioni, condenado a 26 anos, e a vidente de Reggieni, Pina Auriemma, condenada a 19 anos por ter aconselhado a amiga a assassinar seu ex-marido. (ANSA)
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