Líder de partido centrista quer aliança com Macron na França
PARIS, 22 FEV (ANSA) - O líder do partido Movimento Democrático (MoDem), François Bayrou, anunciou nesta quarta-feira (22) que não irá disputar as eleições presidenciais deste ano e propôs uma "aliança" ao candidato independente Emmanuel Macron.
"Decidi propor a Emmanuel Macron uma aliança para oferecer à França uma via alternativa", escreveu Bayron em sua conta no Twitter. Segundo o líder do MoDem, a situação na França pede "seriedade" e por isso ele propôs uma "aliança inédita" com Macron. "O risco é enorme, já que os franceses estão confusos e muitas vezes desesperados", acrescentou.
O ex-ministro da Educação de 65 anos, que defende um partido centrista, disputou os três últimos pleitos e poderia "roubar" votos de Macron, que com seu partido "Em Movimento", também segue a vertente centrista da política francesa.
Macron, que tem uma candidatura independente, aparece disputando a segunda colocação das pesquisas eleitorais ao lado do candidato de direita François Fillon, dos Republicanos. Por isso, a "parceria" com Bayrou pode fazer com que ele consiga preciosos votos para ir ao segundo turno.
Apesar de todas as pesquisas de opinião mostrarem que Marine Le Pen vence no primeiro turno, com cerca de 25% das intenções de votos, os cenários da disputa final mostram que tanto Macron como Fillon vence a corrida presidencial.
Antes de anunciar seu apoio ao independente, Bayrou descartou apoiar Fillon, que está envolvido em uma série de escândalos ao supostamente pagar salários de assessores para a esposa, Penelope, e para seus dois filhos sem que eles tivessem efetivamente trabalhado. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Decidi propor a Emmanuel Macron uma aliança para oferecer à França uma via alternativa", escreveu Bayron em sua conta no Twitter. Segundo o líder do MoDem, a situação na França pede "seriedade" e por isso ele propôs uma "aliança inédita" com Macron. "O risco é enorme, já que os franceses estão confusos e muitas vezes desesperados", acrescentou.
O ex-ministro da Educação de 65 anos, que defende um partido centrista, disputou os três últimos pleitos e poderia "roubar" votos de Macron, que com seu partido "Em Movimento", também segue a vertente centrista da política francesa.
Macron, que tem uma candidatura independente, aparece disputando a segunda colocação das pesquisas eleitorais ao lado do candidato de direita François Fillon, dos Republicanos. Por isso, a "parceria" com Bayrou pode fazer com que ele consiga preciosos votos para ir ao segundo turno.
Apesar de todas as pesquisas de opinião mostrarem que Marine Le Pen vence no primeiro turno, com cerca de 25% das intenções de votos, os cenários da disputa final mostram que tanto Macron como Fillon vence a corrida presidencial.
Antes de anunciar seu apoio ao independente, Bayrou descartou apoiar Fillon, que está envolvido em uma série de escândalos ao supostamente pagar salários de assessores para a esposa, Penelope, e para seus dois filhos sem que eles tivessem efetivamente trabalhado. (ANSA)
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