Cirurgia robótica inédita salva 2 pessoas na Itália
TURIM, 23 FEV (ANSA) - A cidade de Turim, no noroeste da Itália, foi palco de uma cirurgia inédita no começo desta semana que conseguiu, com sucesso, salvar duas vidas. Na última segunda-feira (20), um rim com ectopia renal, condição na qual o órgão tem um ótimo funcionamento, mas está fora da sua localização normal e pode causar dor e infecções, foi transplantado em um paciente que precisava de diálise para sobreviver com uma cirurgia robótica, usada devido à situação de anomalia vascular complexa do rim.
Quando a portadora do rim defeituoso decidiu tratar da dor que sentia, os médicos realizaram o procedimento de retirada, a única solução possível no caso. Como o órgão continuava em ótimo funcionamento e só estava "mal posicionado" no corpo da paciente, ele pôde ser transplantado no corpo de outra pessoa compatível a ele. No entanto, para a nefrectomia, cirurgia de retirada do rim, foi utilizada uma técnica robótica, que ofereceu uma grande precisão na operação, que foi realizada pelo do diretor de Urologia Universitária do Hospital Molinette da Cidade da Saúde e da Ciência de Turim, Paolo Gontero. O médico e professor disse que "a cirurgia robótica foi fundamental nesta situação particular" já que "a ajuda do robô permitiu a precisão cirúrgica necessária em um procedimento assim delicado". "Tratou-se de um rim com uma complexidade de artérias jamais apresentada até agora para um transplante na tradição de três décadas da cirurgia vascular do Molinette", também afirmou o diretor da Cirurgia Vascular do hospital de Turim, doutor Maurizio Merlo. Depois disso, o rim foi transplantado pelos doutores Omid Sedigh e Andrea Bosio no paciente de 51 anos que está se recuperando bem na terapia semi-intensiva da ala de Nefrologia Universitária do hospital. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Quando a portadora do rim defeituoso decidiu tratar da dor que sentia, os médicos realizaram o procedimento de retirada, a única solução possível no caso. Como o órgão continuava em ótimo funcionamento e só estava "mal posicionado" no corpo da paciente, ele pôde ser transplantado no corpo de outra pessoa compatível a ele. No entanto, para a nefrectomia, cirurgia de retirada do rim, foi utilizada uma técnica robótica, que ofereceu uma grande precisão na operação, que foi realizada pelo do diretor de Urologia Universitária do Hospital Molinette da Cidade da Saúde e da Ciência de Turim, Paolo Gontero. O médico e professor disse que "a cirurgia robótica foi fundamental nesta situação particular" já que "a ajuda do robô permitiu a precisão cirúrgica necessária em um procedimento assim delicado". "Tratou-se de um rim com uma complexidade de artérias jamais apresentada até agora para um transplante na tradição de três décadas da cirurgia vascular do Molinette", também afirmou o diretor da Cirurgia Vascular do hospital de Turim, doutor Maurizio Merlo. Depois disso, o rim foi transplantado pelos doutores Omid Sedigh e Andrea Bosio no paciente de 51 anos que está se recuperando bem na terapia semi-intensiva da ala de Nefrologia Universitária do hospital. (ANSA)
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