Papa recebe rabino argentino e destaca importância do diálogo
CIDADE DO VATICANO, 23 FEV (ANSA) - O papa Francisco recebeu nesta quinta-feira (23) no Vaticano o rabino argentino Abraham Skorka, amigo de longa data de Jorge Mario Bergoglio ainda quando ele morava em Buenos Aires.
No encontro, o líder católico destacou a importância da boa relação entre católicos e judeus e agradeceu pelo Torá, o livro sagrado dos judeus, presente que ganhou do grupo editorial argentino que participou da audiência.
"O diálogo fraterno e institucional entre judeus e cristãos está já consolidado e é eficaz, através de uma relação contínua e colaborativa. Este vosso dom externo se insere plenamente em tal diálogo, que não se exprime só por palavras, mas também nos gestos", disse o Pontífice.
Para Francisco, o Torá "manifesta o amor paternal e visceral de Deus, um amor feito de palavras e de gestos concretos, uma amor que se torna aliança" e "em meio a tantas palavras humanas que infelizmente levam à divisão e à competição, essas palavras divinas de aliança abrem a todos nós caminhos de bem para percorrermos juntos".
Segundo o sucessor de Bento XVI, essa "aliança" também está presente nas escrituras entre "pessoas de diferentes nacionalidades, idades e confissões religiosas que souberam trabalhar juntas". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
No encontro, o líder católico destacou a importância da boa relação entre católicos e judeus e agradeceu pelo Torá, o livro sagrado dos judeus, presente que ganhou do grupo editorial argentino que participou da audiência.
"O diálogo fraterno e institucional entre judeus e cristãos está já consolidado e é eficaz, através de uma relação contínua e colaborativa. Este vosso dom externo se insere plenamente em tal diálogo, que não se exprime só por palavras, mas também nos gestos", disse o Pontífice.
Para Francisco, o Torá "manifesta o amor paternal e visceral de Deus, um amor feito de palavras e de gestos concretos, uma amor que se torna aliança" e "em meio a tantas palavras humanas que infelizmente levam à divisão e à competição, essas palavras divinas de aliança abrem a todos nós caminhos de bem para percorrermos juntos".
Segundo o sucessor de Bento XVI, essa "aliança" também está presente nas escrituras entre "pessoas de diferentes nacionalidades, idades e confissões religiosas que souberam trabalhar juntas". (ANSA)
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