Sejam próximos a casais que moram juntos, pede Papa a padres
CIDADE DO VATICANO, 25 FEV (ANSA) - Em mais um gesto para aproximar os jovens da Igreja Católica, o papa Francisco pediu aos párocos (os padres responsáveis por uma paróquia) que eles fiquem "próximos" aos jovens que escolhem morar juntos e não firmarem o matrimônio religioso.
"Façam-se próximos com o estilo próprio do Evangelho, no encontro e no acolhimento daqueles jovens que preferem conviver sem se casar. Eles, no plano espiritual e moral, estão entre os pobres e os pequenos, para os quais a Igreja, sobre o manto de seu Mestre e Senhor, quer ser a mãe que não abandona, mas que se aproxima e se preocupa", disse o Pontífice neste sábado (25) durante um encontro sobre os novos processos matrimoniais.
Seguindo em seu conselho, o sucessor de Bento XVI afirmou que "também essas pessoas são amadas pelo coração de Cristo e tenham com eles um olhar de ternura e compaixão". Francisco ainda ressaltou que o "cuidado" com essas pessoas é "parte essencial da vossa obra de promoção e de defesa do sacramento do Matrimônio".
Como recomendação, o Papa ainda destacou o cuidado com que os religiosos devem ter com todos os cristãos para não afastá-los da Igreja.
"Uniões celebradas em Cristo, uniões de fato, uniões civis, uniões que fracassaram, famílias e jovens felizes e infelizes.
Para cada pessoa e para cada situação, vocês são chamados a serem companheiros de viagem para testemunhar e apoiar", acrescentou.
Mesmo sendo criticado pela ala conservadora da Igreja, Jorge Mario Bergoglio vem insistindo e abrindo o caminho para os casais considerados "fora de padrão" da tradição católica. No ano passado, ele permitiu que padres de qualquer paróquia possam conceder a comunhão para pessoas divorciadas que vivem um novo casamento. Para Bergoglio, é preciso que a Igreja acolha essas pessoas ao invés de afastá-las. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Façam-se próximos com o estilo próprio do Evangelho, no encontro e no acolhimento daqueles jovens que preferem conviver sem se casar. Eles, no plano espiritual e moral, estão entre os pobres e os pequenos, para os quais a Igreja, sobre o manto de seu Mestre e Senhor, quer ser a mãe que não abandona, mas que se aproxima e se preocupa", disse o Pontífice neste sábado (25) durante um encontro sobre os novos processos matrimoniais.
Seguindo em seu conselho, o sucessor de Bento XVI afirmou que "também essas pessoas são amadas pelo coração de Cristo e tenham com eles um olhar de ternura e compaixão". Francisco ainda ressaltou que o "cuidado" com essas pessoas é "parte essencial da vossa obra de promoção e de defesa do sacramento do Matrimônio".
Como recomendação, o Papa ainda destacou o cuidado com que os religiosos devem ter com todos os cristãos para não afastá-los da Igreja.
"Uniões celebradas em Cristo, uniões de fato, uniões civis, uniões que fracassaram, famílias e jovens felizes e infelizes.
Para cada pessoa e para cada situação, vocês são chamados a serem companheiros de viagem para testemunhar e apoiar", acrescentou.
Mesmo sendo criticado pela ala conservadora da Igreja, Jorge Mario Bergoglio vem insistindo e abrindo o caminho para os casais considerados "fora de padrão" da tradição católica. No ano passado, ele permitiu que padres de qualquer paróquia possam conceder a comunhão para pessoas divorciadas que vivem um novo casamento. Para Bergoglio, é preciso que a Igreja acolha essas pessoas ao invés de afastá-las. (ANSA)
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