Malásia indiciará duas mulheres por morte de Kim Jong-nam
PEQUIM, 28 FEV (ANSA) - A promotoria da Malásia anunciou nesta terça-feira (28) que apresentará acusações de assassinato contra as duas mulheres detidas pela morte de Kim Jong-nam, irmão do líder da Coreia do Norte Kim Jong-un.
Segundo a imprensa local, se as suspeitas, a indonésia Siti Aisha e a vietnamita Doan Thi Huong, forem consideradas culpadas serão condenadas a pena de morte.
As duas foram detidas depois que atacaram Jong-nam no dia 13 de fevereiro no aeroporto de Kuala Lumpur, capital da Malásia, com o agente XV, considerado uma arma química. Segundo o depoimento da jovem indonésia, o crime foi pago com US$ 90.
Além das mulheres, a polícia também mantém sob custódia um químico norte-coreano. As autoridades também buscam por quatro norte-coreanos acusados de planejarem o ataque.
A Coreia do Norte enviou uma delegação diplomática para a Malásia a fim de resolver o caso do retorno do corpo da vítima para seu país de origem. No entanto, apesar das constantes negativas, é cada vez mais forte a suspeita de que o regime norte-coreano esteja por trás da morte.
O meio-irmão de Kim Jong-um era fruto da relação entre seu pai, Kim Jong-il (1941-2011), e uma atriz. Ele chegou a ser considerado o possível sucessor do "querido líder", mas nunca demonstrou interesse pela política e caiu em desgraça em 2001, ao tentar entrar no Japão com um passaporte falso.
Kim Jong-Nam estava escondido na Malásia desde a execução do seu tio Jang Song-thaek, em 2014. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo a imprensa local, se as suspeitas, a indonésia Siti Aisha e a vietnamita Doan Thi Huong, forem consideradas culpadas serão condenadas a pena de morte.
As duas foram detidas depois que atacaram Jong-nam no dia 13 de fevereiro no aeroporto de Kuala Lumpur, capital da Malásia, com o agente XV, considerado uma arma química. Segundo o depoimento da jovem indonésia, o crime foi pago com US$ 90.
Além das mulheres, a polícia também mantém sob custódia um químico norte-coreano. As autoridades também buscam por quatro norte-coreanos acusados de planejarem o ataque.
A Coreia do Norte enviou uma delegação diplomática para a Malásia a fim de resolver o caso do retorno do corpo da vítima para seu país de origem. No entanto, apesar das constantes negativas, é cada vez mais forte a suspeita de que o regime norte-coreano esteja por trás da morte.
O meio-irmão de Kim Jong-um era fruto da relação entre seu pai, Kim Jong-il (1941-2011), e uma atriz. Ele chegou a ser considerado o possível sucessor do "querido líder", mas nunca demonstrou interesse pela política e caiu em desgraça em 2001, ao tentar entrar no Japão com um passaporte falso.
Kim Jong-Nam estava escondido na Malásia desde a execução do seu tio Jang Song-thaek, em 2014. (ANSA)
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