Câmara da Itália aprova decreto para áreas de terremotos
ROMA, 23 MAR (ANSA) - A Câmara dos Deputados da Itália aprovou nesta quinta-feira (23), por um placar de 201 votos a 16, além de 56 abstenções, o terceiro decreto-lei do governo para a reconstrução das áreas do centro do país atingidas por terremotos no segundo semestre de 2016 e no início de 2017.
O texto, que agora será apreciado pelo Senado, inclui uma série de medidas relativas às regiões de Abruzzo, Úmbria, Lazio e Marcas, que vêm sofrendo com tremores desde 24 de agosto do ano passado, quando um sismo devastou a cidade de Amatrice.
Entre outras coisas, o projeto destina 41 milhões de euros em 2017 para ajudar os cidadãos de baixa renda afetados pelos terremotos e prevê financiamentos de até 100% para investimentos de até 600 mil euros nos setores de turismo, comércio e agricultura.
O texto também autoriza cidades e províncias a contratarem 700 funcionários temporários para lidar com a emergência e garante a validade do ano escolar 2016-2017, mesmo que o mínimo exigido por lei de 200 dias letivos não seja alcançado.
A série de tremores no centro da Itália deixou 333 pessoas mortas e causou 23 bilhões de euros em danos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O texto, que agora será apreciado pelo Senado, inclui uma série de medidas relativas às regiões de Abruzzo, Úmbria, Lazio e Marcas, que vêm sofrendo com tremores desde 24 de agosto do ano passado, quando um sismo devastou a cidade de Amatrice.
Entre outras coisas, o projeto destina 41 milhões de euros em 2017 para ajudar os cidadãos de baixa renda afetados pelos terremotos e prevê financiamentos de até 100% para investimentos de até 600 mil euros nos setores de turismo, comércio e agricultura.
O texto também autoriza cidades e províncias a contratarem 700 funcionários temporários para lidar com a emergência e garante a validade do ano escolar 2016-2017, mesmo que o mínimo exigido por lei de 200 dias letivos não seja alcançado.
A série de tremores no centro da Itália deixou 333 pessoas mortas e causou 23 bilhões de euros em danos. (ANSA)
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