Caso Regeni não é debatido por Papa e presidente do Egito
CAIRO, 29 ABR (ANSA) - O porta-voz da Presidência do Egito, Alaa Youssef, afirmou neste sábado (29) que o caso do pesquisador italiano Giulio Regeni, morto no Cairo em 2016, não foi debatido durante o encontro entre o papa Francisco e o mandatário egípcio, Abdel Fattah al-Sisi.
"O que foi discutido nesta reunião é o que foi publicado ontem no comunicado oficial da Presidência", ressaltou Youssef à ANSA.
O encontro entre os líderes aconteceu na última sexta-feira (28) e era um dos compromissos do Pontífice durante sua viagem oficial ao país.
No entanto, no documento divulgado não há menções sobre o caso do italiano. Regeni desapareceu no dia 25 de janeiro de 2016, enquanto estava em uma linha de metrô no Cairo. Seu corpo foi encontrado no dia 3 de fevereiro, com sinais de tortura e sem parte da roupa. O estudante estava no Egito para fazer uma pesquisa sobre a política local e a atuação dos sindicatos. A mídia internacional acusam o governo de al-Sisi de assassinar Regeni por acreditar que ele fosse espião.(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"O que foi discutido nesta reunião é o que foi publicado ontem no comunicado oficial da Presidência", ressaltou Youssef à ANSA.
O encontro entre os líderes aconteceu na última sexta-feira (28) e era um dos compromissos do Pontífice durante sua viagem oficial ao país.
No entanto, no documento divulgado não há menções sobre o caso do italiano. Regeni desapareceu no dia 25 de janeiro de 2016, enquanto estava em uma linha de metrô no Cairo. Seu corpo foi encontrado no dia 3 de fevereiro, com sinais de tortura e sem parte da roupa. O estudante estava no Egito para fazer uma pesquisa sobre a política local e a atuação dos sindicatos. A mídia internacional acusam o governo de al-Sisi de assassinar Regeni por acreditar que ele fosse espião.(ANSA)
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