Decreto anti-imigração de Trump sofre nova derrota judicial
WASHINGTON, 25 MAI (ANSA) - Um tribunal de apelação federal da Virgínia, no oeste dos Estados Unidos, rejeitou nesta quinta-feira (25) um recurso da Casa Branca e manteve o veto ao decreto do presidente Donald Trump que proíbe a entrada de cidadãos de seis países muçulmanos.
Com isso, o caso deve ser debatido pela Suprema Corte, que dará a palavra final sobre o assunto. A ordem executiva, uma das primeiras medidas do republicano no poder, vem sendo alvo de uma intensa batalha judicial e motivo de preocupação entre islâmicos.
A versão inicial previa a proibição da entrada de cidadãos de sete nações: Iraque, Irã, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iêmen.
No entanto o decreto foi barrado pela Justiça, e a Casa Branca decidiu alterá-lo.
Na segunda ordem executiva, o Iraque foi retirado do texto, que também teve mudanças para não parecer uma punição a países islâmicos, e sim uma medida de segurança. Se entrar em vigor, a proibição valerá por pelo menos 90 dias. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Com isso, o caso deve ser debatido pela Suprema Corte, que dará a palavra final sobre o assunto. A ordem executiva, uma das primeiras medidas do republicano no poder, vem sendo alvo de uma intensa batalha judicial e motivo de preocupação entre islâmicos.
A versão inicial previa a proibição da entrada de cidadãos de sete nações: Iraque, Irã, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iêmen.
No entanto o decreto foi barrado pela Justiça, e a Casa Branca decidiu alterá-lo.
Na segunda ordem executiva, o Iraque foi retirado do texto, que também teve mudanças para não parecer uma punição a países islâmicos, e sim uma medida de segurança. Se entrar em vigor, a proibição valerá por pelo menos 90 dias. (ANSA)
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