Ministro do STF autoriza volta de Aécio Neves ao Senado
SÃO PAULO, 30 JUN (ANSA) - O ministro do Superior Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, autorizou nesta sexta-feira (30) que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) retorne às suas funções no Senado. Mello ainda derrubou o pedido de prisão apresentado pela Procuradoria-Geral da República contra o tucano.
Aécio foi afastado do cargo por outro ministro do Supremo, Edson Fachin, após a revelação dos áudios da delação premiada de Joesley Batista, um dos donos da JBS, em 18 de maio. A PGR pediu a prisão, já naquele dia, do senador alegando que ele poderia atrapalhar as investigações. No entanto, Fachin decidiu só pelo afastamento.
No entanto, com o fatiamento da delação da JBS no STF, a relatoria da ação saiu das mãos de Fachin e foi para Mello. Além de autorizar a volta ao Senado, o ministro derrubou todas as outras proibições decretadas anteriormente, como a de falar com sua irmã, Andrea, que está presa na mesma investigação, e a de deixar o país.
A decisão sobre o tucano estava marcada para o início de agosto, quando a Primeira Turma do STF decidiria o caso. Era esperado que os cinco ministros votassem no caso, mas Mello decidiu antecipar a medida e decidiu sozinho sobre o caso. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Aécio foi afastado do cargo por outro ministro do Supremo, Edson Fachin, após a revelação dos áudios da delação premiada de Joesley Batista, um dos donos da JBS, em 18 de maio. A PGR pediu a prisão, já naquele dia, do senador alegando que ele poderia atrapalhar as investigações. No entanto, Fachin decidiu só pelo afastamento.
No entanto, com o fatiamento da delação da JBS no STF, a relatoria da ação saiu das mãos de Fachin e foi para Mello. Além de autorizar a volta ao Senado, o ministro derrubou todas as outras proibições decretadas anteriormente, como a de falar com sua irmã, Andrea, que está presa na mesma investigação, e a de deixar o país.
A decisão sobre o tucano estava marcada para o início de agosto, quando a Primeira Turma do STF decidiria o caso. Era esperado que os cinco ministros votassem no caso, mas Mello decidiu antecipar a medida e decidiu sozinho sobre o caso. (ANSA)
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