Em lados opostos, Trump e Merkel fazem reunião em Hamburgo
BERLIM, 06 JUL (ANSA) - A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, teve uma reunião nesta quinta-feira (6), véspera da cúpula do G20, com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na cidade de Hamburgo.
Os dois líderes não deram declarações à imprensa, mas, segundo o porta-voz de Merkel, Steffen Seibert, o encontro durou uma hora e serviu para a discussão de temas de "política internacional", como os testes balísticos da Coreia do Norte, o conflito no leste da Ucrânia e as crises no Oriente Médio.
Essa foi a primeira de uma série de reuniões que Trump terá com líderes mundiais durante o G20: para os próximos dois dias, sua agenda prevê encontros com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, o mandatário da China, Xi Jinping, e a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May.
Adversários em questões que vão do comércio internacional à crise de refugiados, Merkel e Trump devem polarizar os debates durante a cúpula de Hamburgo, refletindo o frio encontro entre eles ocorrido no último mês de março, na Casa Branca.
Além disso, a chanceler insinuou recentemente que não era mais possível confiar nos Estados Unidos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Os dois líderes não deram declarações à imprensa, mas, segundo o porta-voz de Merkel, Steffen Seibert, o encontro durou uma hora e serviu para a discussão de temas de "política internacional", como os testes balísticos da Coreia do Norte, o conflito no leste da Ucrânia e as crises no Oriente Médio.
Essa foi a primeira de uma série de reuniões que Trump terá com líderes mundiais durante o G20: para os próximos dois dias, sua agenda prevê encontros com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, o mandatário da China, Xi Jinping, e a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May.
Adversários em questões que vão do comércio internacional à crise de refugiados, Merkel e Trump devem polarizar os debates durante a cúpula de Hamburgo, refletindo o frio encontro entre eles ocorrido no último mês de março, na Casa Branca.
Além disso, a chanceler insinuou recentemente que não era mais possível confiar nos Estados Unidos. (ANSA)
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