Papa Francisco publica primeiro necrológio de seu pontificado
CIDADE DO VATICANO, 05 JUL (ANSA) - Após mais de quatro anos no trono de Pedro, o papa Francisco escreveu o primeiro necrológio, espécie de obituário publicado em um periódico para honrar uma pessoa falecida, de seu pontificado.
O texto foi divulgado no jornal vaticano "L'Osservatore Romano" e homenageia o pai de Sandro Mariotti, assistente pessoal de Jorge Bergoglio e mais conhecido como "Sandrone" por causa de sua elevada estatura.
"O Santo Padre Francisco, os monsenhores Fabián Pedacchio Leániz e Yoannis Lahzi Gaid, o senhor Pier Giorgio Zanetti, os superiores da Prefeitura da Casa Pontifícia e os membros da Antecâmara Pontifícia estão afetuosamente próximos a Sandro Mariotti pela morte repentina de seu pai, Luigi, ocorrida na manhã de quarta-feira 5 de julho, e asseguram a lembrança na oração de sufrágio pelo caro defunto", diz o necrológio.
É comum o Papa mandar telegramas e mensagens de condolências a dioceses ou países por conta do falecimento de cardeais ou personalidades políticas, mas é a primeira vez que Francisco publica um necrológio em seu pontificado. Algo parecido já havia sido feito em 2010, quando Bento XVI usou o mesmo jornal para expressar sua dor pela morte da assistente Manuela Camagni, vítima de um acidente de carro. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O texto foi divulgado no jornal vaticano "L'Osservatore Romano" e homenageia o pai de Sandro Mariotti, assistente pessoal de Jorge Bergoglio e mais conhecido como "Sandrone" por causa de sua elevada estatura.
"O Santo Padre Francisco, os monsenhores Fabián Pedacchio Leániz e Yoannis Lahzi Gaid, o senhor Pier Giorgio Zanetti, os superiores da Prefeitura da Casa Pontifícia e os membros da Antecâmara Pontifícia estão afetuosamente próximos a Sandro Mariotti pela morte repentina de seu pai, Luigi, ocorrida na manhã de quarta-feira 5 de julho, e asseguram a lembrança na oração de sufrágio pelo caro defunto", diz o necrológio.
É comum o Papa mandar telegramas e mensagens de condolências a dioceses ou países por conta do falecimento de cardeais ou personalidades políticas, mas é a primeira vez que Francisco publica um necrológio em seu pontificado. Algo parecido já havia sido feito em 2010, quando Bento XVI usou o mesmo jornal para expressar sua dor pela morte da assistente Manuela Camagni, vítima de um acidente de carro. (ANSA)
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