Em documento final,'G19' isola Trump na questão sobre o clima
HAMBURGO, 8 JUL (ANSA) - O documento final da reunião entre os 20 líderes das maiores economias do mundo (G20) confirmou neste sábado (8) o compromisso de 19 dos membros do encontro, com a exceção dos Estados Unidos, com o Acordo de Paris sobre o clima.
No texto, todos os líderes se comprometem em manter as metas do pacto e dizem que o documento é "irreversível". "Nós tomamos nota da decisão dos Estados Unidos da América de deixar o Acordo de Paris", diz o comunicado.
Assim como já era esperado, a decisão do presidente norte-americano, Donald Trump, de retirar seu país do pacto mundial, acabou o deixando "solitário" quando o assunto foram as mudanças climáticas. No entanto, pela primeira vez, houve a adição de um parágrafo de "dissidência" dos EUA - após muita pressão dos norte-americanos.
No trecho, afirma-se que os EUA irão "trabalhar próximo aos outros países para ajudá-los a acessar e a usar combustíveis fósseis de maneira mais limpa e eficiente".
Mais cedo, a chanceler alemã, Angela Merkel, lamentou a decisão de Trump e a premier britânica, Theresa May, criticou a "intransigência" de Washington sobre a questão.
O texto segue ainda com o combate ao protecionismo na economia, onde os líderes - incluindo Trump - se comprometem a "combater o protecionismo incluindo todas as suas práticas desleais e reconhece o papel legítimo das regras de defesa comercial a esse respeito".
Os líderes ainda afirmam que vão "apoiar o livre comércio e abrir os mercados". Também por pressão de Washington, o documento pede que a China reduza a produção de aço e a pressão que faz em outros mercados nesse tema.
Outro ponto que teve unanimidade foi o compromisso com a luta contra o terrorismo internacional e intensificar, entre outras medidas, a punição para quem faz propaganda extremista na web.
Eles ainda se comprometeram a tomar medidas para excluir rapidamente esse tipo de material na internet. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
No texto, todos os líderes se comprometem em manter as metas do pacto e dizem que o documento é "irreversível". "Nós tomamos nota da decisão dos Estados Unidos da América de deixar o Acordo de Paris", diz o comunicado.
Assim como já era esperado, a decisão do presidente norte-americano, Donald Trump, de retirar seu país do pacto mundial, acabou o deixando "solitário" quando o assunto foram as mudanças climáticas. No entanto, pela primeira vez, houve a adição de um parágrafo de "dissidência" dos EUA - após muita pressão dos norte-americanos.
No trecho, afirma-se que os EUA irão "trabalhar próximo aos outros países para ajudá-los a acessar e a usar combustíveis fósseis de maneira mais limpa e eficiente".
Mais cedo, a chanceler alemã, Angela Merkel, lamentou a decisão de Trump e a premier britânica, Theresa May, criticou a "intransigência" de Washington sobre a questão.
O texto segue ainda com o combate ao protecionismo na economia, onde os líderes - incluindo Trump - se comprometem a "combater o protecionismo incluindo todas as suas práticas desleais e reconhece o papel legítimo das regras de defesa comercial a esse respeito".
Os líderes ainda afirmam que vão "apoiar o livre comércio e abrir os mercados". Também por pressão de Washington, o documento pede que a China reduza a produção de aço e a pressão que faz em outros mercados nesse tema.
Outro ponto que teve unanimidade foi o compromisso com a luta contra o terrorismo internacional e intensificar, entre outras medidas, a punição para quem faz propaganda extremista na web.
Eles ainda se comprometeram a tomar medidas para excluir rapidamente esse tipo de material na internet. (ANSA)
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