Milhares de pessoas protestam contra Erdogan em Istambul
ROMA, 9 JUL (ANSA) - Centenas de milhares de pessoas protestaram neste domingo (9) em Istambul contra o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan. O movimento foi convocado pelo principal partido opositor do país, o Partido Republicano do Povo (CHP, na sigla em turco), e começou há 25 dias em Ancara, percorrendo 430 quilômetros.
A chamada "Marcha pela Justiça" reuniu, segundo os organizadores, mais de um milhão de pessoas e é a maior registrada na história recente do país. As autoridades, no entanto, não confirmaram o número de participantes.
O movimento foi convocado após a prisão do deputado Enis Berberoglu, que posteriormente foi condenado a 25 anos de detenção por supostamente fornecer "informações confidenciais" ao jornal opositor "Cumhuriyet".
Desde uma fracassada tentativa de golpe de Estado, em julho do ano passado, Erdogan através das autoridades determinou a prisão de milhares de pessoas por supostamente terem ajudado no golpe. No entanto, a oposição denuncia que o presidente está prendendo pessoas que apenas se opõem ao seu governo e que não tiveram relação alguma com a manobra liderada pelos militares. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A chamada "Marcha pela Justiça" reuniu, segundo os organizadores, mais de um milhão de pessoas e é a maior registrada na história recente do país. As autoridades, no entanto, não confirmaram o número de participantes.
O movimento foi convocado após a prisão do deputado Enis Berberoglu, que posteriormente foi condenado a 25 anos de detenção por supostamente fornecer "informações confidenciais" ao jornal opositor "Cumhuriyet".
Desde uma fracassada tentativa de golpe de Estado, em julho do ano passado, Erdogan através das autoridades determinou a prisão de milhares de pessoas por supostamente terem ajudado no golpe. No entanto, a oposição denuncia que o presidente está prendendo pessoas que apenas se opõem ao seu governo e que não tiveram relação alguma com a manobra liderada pelos militares. (ANSA)
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